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      Investigado nos EUA, Del Nero nega propina

      Presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, é alvo de uma investigação por parte da Justiça americana; a apuração se debruça sobre pagamentos feitos por José Hawilla, dono da Traffic; em nota, Del Nero disse que desconhece qualquer investigação contra ele e enfatizou que sua posição "será sempre de completa e irrestrita colaboração"; "Se houver de fato uma investigação, ela vai concluir que o dirigente não teve qualquer envolvimento com propinas ou quaisquer irregularidades", afirmou o dirigente

      O presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, concede entrevista no Rio de Janeiro. 29/5/2015. REUTERS/Sergio Moraes (Foto: Aquiles Lins)
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      247 - O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Polo Del Nero, é alvo de uma investigação por parte da Justiça americana. Fontes próximas à investigação informaram à reportagem do jornal O Estado de S. Paulo que a apuração já está em curso em Nova York.

      Por se tratar ainda de uma investigação, nenhum detalhe será revelado até que existam provas suficientes para um pedido de indiciamento por parte dos americanos. Por enquanto, um dos principais focos do trabalho dos investigadores é traçar a origem e o destino de alguns depósitos feitos para dirigentes da CBF.

      A apuração se debruça sobre pagamentos feitos por José Hawilla, dono da Traffic. A Justiça aponta como o empresário brasileiro foi obrigado a compartilhar um contrato que tinha com a CBF para os direitos da Copa do Brasil com a Klefer a partir de 2011.

      Procurada pela reportagem, a CBF enviou por e-mail a seguinte resposta: "O presidente da CBF desconhece qualquer procedimento investigativo envolvendo seu nome. Sua posição, em relação a questionamentos de toda natureza, é e será sempre de completa e irrestrita colaboração, sempre em conformidade com a lei e com a apresentação de fatos e dados objetivos que irão apenas corroborar a lisura de suas ações nas funções que ocupa ou ocupou. Se houver de fato uma investigação, ela vai concluir que o dirigente não teve qualquer envolvimento com propinas ou quaisquer irregularidades".

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