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      Investigado pelo MP, braço direito de Alckmin deixa a Casa Civil

      Mas em um curto comunicado, o governo de São Paulo diz que a saída de Edson Aparecido é por conta de sua candidatura a vereador, e não pelo fato de ser alvo do MP-SP por improbidade administrativa e enriquecimento ilícito; desgastado após o escândalo da merenda e da compra de um apartamento de luxo por 30% do valor de mercado de um empresário que tem negócios com o governo, Aparecido deixou oficialmente o cargo nesta sexta-feira 25

      Mas em um curto comunicado, o governo de São Paulo diz que a saída de Edson Aparecido é por conta de sua candidatura a vereador, e não pelo fato de ser alvo do MP-SP por improbidade administrativa e enriquecimento ilícito; desgastado após o escândalo da merenda e da compra de um apartamento de luxo por 30% do valor de mercado de um empresário que tem negócios com o governo, Aparecido deixou oficialmente o cargo nesta sexta-feira 25 (Foto: Gisele Federicce)
      Gisele Federicce avatar
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      SP 247 – Número 1 do governo Geraldo Alckmin (PSDB), Edson Aparecido deixou oficialmente o cargo de secretário-chefe da Casa Civil nesta sexta-feira 25.

      O braço direito do governador é investigado pelo Ministério Público de São Paulo por improbidade administrativa e enriquecimento ilícito, mas de acordo com o governo, a saída se deve à sua candidatura a vereador em outubro desse ano.

      Quem assume a pasta é o secretário-adjunto, Fabrício Cobra. Aparecido também era responsável pela articulação política do governo paulista e foi coordenador da campanha de reeleição de Geraldo Alckmin em 2014.

      O ex-secretário já estava com a relação desgastada com o governador, desde que o PSDB rachou com a escolha do candidato à Prefeitura de São Paulo. Alckmin apoiou fervorosamente o empresário João Doria, enquanto Aparecido não declarou seu voto no pré-candidato.

      Mas o escândalo da merenda e a compra de um apartamento de luxo por 30% do valor de mercado das mãos do empreiteiro Luiz Alberto Kamilos, que tem contratos de grandes obras com o governo tucano, foram o estopim contra o ex-chefe da Casa Civil.

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