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      Ipea classifica como ‘muito fraco’ contas públicas

      No ranking do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), que avalia a situação fiscal dos estados brasileiros, Alagoas apareceu com nota (C-), o que significa que o estado tem o seu quadro fiscal considerado muito fraco; no entanto, nenhum outro estado está em situação ‘muito forte’; objetivo da análise é avaliar a viabilidade de concessão de novos empréstimos, que precisam ter o aval da União

      No ranking do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), que avalia a situação fiscal dos estados brasileiros, Alagoas apareceu com nota (C-), o que significa que o estado tem o seu quadro fiscal considerado muito fraco; no entanto, nenhum outro estado está em situação ‘muito forte’; objetivo da análise é avaliar a viabilidade de concessão de novos empréstimos, que precisam ter o aval da União (Foto: Voney Malta)
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      Alagoas 247 - Alagoas ficou com a nota (C-) no ranking do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), que avalia a situação fiscal dos estados brasileiros. Isto significa que o estado tem o quadro fiscal considerado muito fraco. Nenhuma das unidades federativas está em situação 'muito forte' na classificação de contas públicas criada pelo Ministério da Fazenda. 

      Em 2015, nenhum governo conseguiu se aproximar das notas máximas - a divisão vai de A+ até D-. O Estado do Pará foi o melhor colocado, com conceito B+, enquanto São Paulo ficou igual à administração alagoana. Minas Gerais foi o pior colocado, com a avaliação D-.

      Os dados fiscais para a determinação de uma classificação de risco são computados pelo Ministério da Fazenda desde 2012. Apesar de fazer o cálculo, o órgão não divulga os resultados e o ranking foi montado pelo Ipea com base nos critérios estabelecidos, como endividamento, gastos com pessoal e investimentos.

      O objetivo é avaliar a viabilidade de concessão de novos empréstimos, que precisam ter o aval da União. Os conceitos A e B são considerados situações de risco quase nulo ou pequeno. Já o C depende do aval do secretário do Tesouro para a obtenção do dinheiro.

      Segundo o jornal Folha de São Paulo, que publicou o ranking, a lista mostra a deterioração das contas dos Estados. Em 2009, pelos cálculos do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada, oito estados ficaram na categoria A, número que baixou para apenas dois em 2013. 

      Nos cálculos do ano passado, que levaram em consideração o período de 2012 a 2014, 13 governos apareceram com notas C ou D.

      Com gazetaweb.com

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