Irmão de Marcelo está entre os presos
Entre os presos na operação Reis do Gado, deflagrada nesta segunda-feira, 28, pela Polícia Federal contra fraudes em licitações e lavagem de dinheiro no governo do Estado, está o irmão do governador Marcelo Miranda (PMDB), José Edmar de Brito Miranda Júnior; ele foi preso em Goiânia e está sendo transferido para Palmas, onde ficará à disposição da Justiça na Casa de Prisão Provisória da Capital (CPPP); além Brito Júnior, também foram presos o secretário de Infraestrutura do Estado, Sérgio Leão, e o contador Alaor Junqueira e um homem identificado como Alex Peixoto, apontado como laranja do esquema; Polícia Federal diz que o esquema desviou cerca de R$ 200 milhões dos cofres públicos
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Tocantins 247 - Entre os presos na operação Reis do Gado, deflagrada nesta segunda-feira, 28, pela Polícia Federal contra fraudes em licitações e lavagem de dinheiro no governo do Estado, está o irmão do governador Marcelo Miranda (PMDB), José Edmar de Brito Miranda Júnior.
Ele foi preso em Goiânia e está sendo transferido para Palmas, onde ficará à disposição da Justiça na Casa de Prisão Provisória da Capital (CPPP). Além Brito Júnior, também foram presos o secretário de Infraestrutura do Estado, Sérgio Leão, e o contador Alaor Junqueira e um homem identificado como Alex Peixoto, apontado como laranja do esquema.
A Polícia Federal cumpriu 108 mandados de condução coercitiva, 76 de busca e apreensão e oito mandados de prisão temporária nas cidades de Palmas e Araguaína (TO), Goiânia (GO), Brasília e cidades do interior do Pará e de São Paulo.
Entre os alvos de condução coercitiva foram o ex-governador Siqueira Campos, o pai de Marcelo Miranda, o ex-secretário Brito Miranda, a irmã de Marcelo, Maria da Glória, o empresário Luciano Carvalho, primo do governador, o chefe da Controladoria Geral do Estado, Luiz Antônio Rocha, tio do governador, e os empresários Luiz Pirez e Rossine Aires Guimarães.
Segundo a Polícia Federal, a investigação apontou um suposto esquema de fraudes "em contratos de licitações públicas com empresas de familiares e pessoas de confiança do chefe do executivo estadual, que teria gerado enorme prejuízo aos cofres públicos". Segundo a PF, o esquema pode ter desviado cerca de R$ 200 milhões dos cofres públicos.
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