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      Jackson "disseca" contas da Fundação Hospitalar de Saúde

      "A situação da Fundação Hospitalar de Saúde nos é preocupante do ponto de vista dos gastos. É necessário que estabeleçamos prioridades, no sentido de que possamos investir mais recursos na atividade fim, que é o tratamento das pessoas, a preocupação de oferecer medicamentos, ter as unidades em pleno funcionamento, do que na atividade meio, que é pessoal e outras iniciativas", afirmou o governador, que se reuniu nesta quarta com o presidente da Fundação e os secretários da Fazenda e da Saúde

      "A situação da Fundação Hospitalar de Saúde nos é preocupante do ponto de vista dos gastos. É necessário que estabeleçamos prioridades, no sentido de que possamos investir mais recursos na atividade fim, que é o tratamento das pessoas, a preocupação de oferecer medicamentos, ter as unidades em pleno funcionamento, do que na atividade meio, que é pessoal e outras iniciativas", afirmou o governador, que se reuniu nesta quarta com o presidente da Fundação e os secretários da Fazenda e da Saúde (Foto: Valter Lima)
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      247 - O governador em exercício, Jackson Barreto (PMDB), reuniu a secretária de Estado da Saúde, Joélia Silva, o secretário de Estado da Fazenda, Jeferson Passos, e o presidente da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), Marcelo Vieira, nesta quarta-feira (9), para realizar uma análise pormenorizada de aspectos da gestão da referida fundação. Para o governador, é necessário que sejam tomadas medidas efetivas para privilegiar cada vez mais a atividade fim da instituição.

      “Nós ‘dissecamos’ a situação da Fundação Hospitalar de Saúde, já que ela nos é preocupante do ponto de vista dos gastos. É necessário que estabeleçamos prioridades, no sentido de que possamos investir mais recursos na atividade fim, que é o tratamento das pessoas, a preocupação de oferecer medicamentos, ter as unidades em pleno funcionamento, do que na atividade meio, que é pessoal e outras iniciativas”, explicou o governador em exercício.

      Jackson e os secretários também se debruçaram sobre todos os contratos, despesas de custeio e outros gastos inerentes ao funcionamento da FHS. “Nós buscamos fazer uma análise profunda da fundação, já que queremos que ela tenha êxito na função de colocar como prioridade o cuidado e o tratamento das pessoas. Não podemos assistir calados quando um cidadão ou cidadã grita pela falta de um remédio. Nós precisamos saber o que está havendo e tomar medidas para corrigir eventuais distorções”, complementou.

      Além da manutenção de sua própria estrutura, segundo o governador, é necessário que a FHS também elenque como prioridade absoluta o direcionamento do trabalho ao atendimento das necessidades do povo. “A meta é que a população conte, cada vez mais, com um melhor atendimento, e que não faltem os remédios necessários para os tratamento das pessoas, principalmente na área da oncologia, onde ocorrem as maiores reclamações. É preciso ter sensibilidade e colocar na prática a formação cristã, entendendo que quem trabalha com a saúde do povo tem que ter uma forma diferenciada de olhar a aplicação dos recursos dessa área”, concluiu o governador.

      Foto: Marcos Rodrigues/ASN

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