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Jackson: "precisamos integrar as polícias"

O governador Jackson Barreto afirmou que o país enfrenta uma crise com a disseminação das drogas, principalmente o crack, e destacou investimentos feitos pelo governo em Segurança; "Fizemos o concurso da PM, ainda precisamos aumentar o efetivo e temos compromisso com a 2° turma, concurso para médicos legistas, para a Polícia Civil. Precisamos integrar as polícias. Vamos concentrar as ações nos municípios com maiores índices de violência. Queremos resultados”, disse

O governador Jackson Barreto afirmou que o país enfrenta uma crise com a disseminação das drogas, principalmente o crack, e destacou investimentos feitos pelo governo em Segurança; "Fizemos o concurso da PM, ainda precisamos aumentar o efetivo e temos compromisso com a 2° turma, concurso para médicos legistas, para a Polícia Civil. Precisamos integrar as polícias. Vamos concentrar as ações nos municípios com maiores índices de violência. Queremos resultados”, disse (Foto: Valter Lima)

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247 - O governador Jackson Barreto cobrou integração entre as polícias civil e militar durante entrevista ao programa Balanço Geral, na TV Atalaia. Na ocasião, Jackson falou, também, do plano de gestão para as áreas de educação e saúde.

“Enfrentamos uma crise com a disseminação das drogas, principalmente o crack. A violência toma conta do Brasil. Precisamos combatê-la. Estamos investindo na Segurança. Fizemos o concurso da PM, ainda precisamos aumentar o efetivo e temos compromisso com a 2° turma, concurso para médicos legistas, para a Polícia Civil. Precisamos integrar as polícias. Vamos concentrar as ações nos municípios com maiores índices de violência. Queremos resultados”, disse.

Finanças

Perguntado sobre a situação financeira do Estado, o chefe do Executivo reconheceu a dificuldade econômica enfrentada por todo o país e disse confiar na reforma e modernização do Estado, formulado pelo Governo de Sergipe e aprovado pelos deputados estaduais em dezembro, que prevê a economia de R$ 249 milhões por ano. “Vivemos uma situação difícil para Sergipe e para o país. Em 2013, Sergipe deixou de receber mais de R$ 200 milhões em repasses federais. Em janeiro deste ano, deixamos de receber R$ 11 milhões. É uma situação difícil, mas nossa equipe está trabalhando por uma solução. Estamos trabalhando para pagar dentro do mês e captar recursos. Temos que apertar os cintos para não faltar investimentos para saúde, educação e segurança”.

Jackson falou também que avalia a implantação de uma política educacional que melhore o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e reduza o analfabetismo no estado. Para isso, o secretário de Estado de Educação, Jorge Carvalho busca conhecer medidas eficazes na área, a exemplo da implantada em Sobral, no Ceará, que alcançou bons resultados no último Ideb.

“A educação é nossa prioridade. Quando fui prefeito de Aracaju, zeramos o déficit educacional que existia na cidade. No Estado, vamos reduzir o analfabetismo e melhorar o Ideb. O secretário de Educação, Jorge carvalho, visitou o município de Sobral, no Ceará, para conhecer as políticas publicas aplicadas que resultaram em um resultado estadual do IDEB tão alto. A ideia é trocar experiências, pegar referências e ajustar a educação. Temos que avançar com as políticas sociais, lutar contra o analfabetismo”.

Jackson voltou a falar que aplicará políticas específicas para a região do Baixo São Francisco, que possi menor Índice de Desenvolvimento Humano do estado. A ideia é reduzir o desequilíbrio econômico e social entre as regiões sergipanas. “Temos que cuidar mais do Baixo São Francisco, do sertão. Vamos fazer uma experiência nesses locais, aplicando políticas diferenciadas”.

Saúde

Quando questionado sobre a Fundação Hospitalar de Saúde, cujo contrato foi renovado por mais um ano, o governador foi enfático ao afirmar que os aportes financeiros precisam ser direcionados para a atividade fim. “Temos que despolitizar a saúde e investir mais na atividade fim, no cuidados com as pessoas, e não no custeio. Nós expandimos nossa política de saúde, construímos clínicas e Upas no interior, aumentamos o número de leitos, mas a verba federal continua igual a 2012”.

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