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Jalles: base não tem nome natural ao governo

Prefeito de Goianésia, que descartou disputar a reeleição, diz que gostaria que o nome para suceder Marconi Perillo saísse do seu PSDB, mas reconhece "certo favoritismo" no vice-governador José Eliton (PP) pela visibilidade que o cargo lhe dá; cita, ainda, o nome do presidente do PSD e secretário de Estado Vilmar Rocha, leal aliado de sua família; "Não podemos ter nenhum preconceito quanto a partidos e temos que escolher um bom líder", ensina; ele não admite, embora também não negue, que pode colocar seu nome a disposição da base: "Em política as palavras sempre e nunca não existem"

Prefeito de Goianésia, que descartou disputar a reeleição, diz que gostaria que o nome para suceder Marconi Perillo saísse do seu PSDB, mas reconhece "certo favoritismo" no vice-governador José Eliton (PP) pela visibilidade que o cargo lhe dá; cita, ainda, o nome do presidente do PSD e secretário de Estado Vilmar Rocha, leal aliado de sua família; "Não podemos ter nenhum preconceito quanto a partidos e temos que escolher um bom líder", ensina; ele não admite, embora também não negue, que pode colocar seu nome a disposição da base: "Em política as palavras sempre e nunca não existem" (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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Realle Palazzo-Martini, do Goiás247 - O prefeito de Goianésia, Jalles Fontoura (PSDB), disse na terça-feira (12) que a base aliada do governo do Estado não tem um nome natural para disputar a sucessão de Marconi Perillo (PSDB). Prefeito de Goianésia pela segunda vez e um dos herdeiros políticos do ex-governador Otávio Lage, Jalles disse que não será candidato à reeleição em 2016. As declarações do alcaide foram dadas em entrevista ao Clube de Repórteres Políticos, na série de entrevistas que realiza com personalidades do meio na Assembleia Legislativa.

"Fui candidato em um momento muito especial e agora acho que o trabalho que devo fazer é criar condições e fazer uma plataforma pra eleger uma nova geração de políticos na cidade", diz. Para ele, o candidato natural em Goianésia é seu vice, Robson Tavares, que terá seu apoio e, provavelmente, o do governador.

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Jalles não admite -- embora também não negue -- que poderia colocar-se a disposição da base aliada para a disputa de 2018. "Quero e acho importante ter participação nesse processo, mas não necessariamente como candidato, não estou trabalhando para isso", despista. "Em política as palavras sempre e nunca não existem. Não estou me candidatando a nada, mas acho que nós goianos teremos uma participação intensa nesse processo de novos governantes em 2018."

Para ele, o PSDB, a exemplo de toda a base aliada, não tem nenhuma candidatura natural e que as eleições em Goiânia vão redefinir o cenário das eleições estaduais. Jalles reconhece um "certo favoritismo" no vice-governador José Éliton (PP), mas reforça que a visibilidade do cargo que ocupa não é suficiente. "Essa articulação ainda passará por muita negociação. Hoje nós temos muitos partidos e nós não temos de fato nenhum candidato natural, e essa situação leva a um momento de muitas possibilidades. Esse quadro ainda não está definido", analisa.

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Jalles diz ainda que gostaria que o candidato da base saísse dos quadros do PSDB, mas que isso não é condicionante. Cita, ainda, o nome do presidente do PSD e secretário de Estado Vilmar Rocha, fiel aliado de sua família. "Já participou de uma eleição majoritária (Senado) e foi muito bem votado (37,5%). Não podemos ter nenhum preconceito quanto a partidos e temos que escolher um bom líder. Se a gente escolher um bom líder, o Estado ganha como ganhou em outros momentos", filosofa.

Sobre uma eventual candidatura de Ronaldo Caiado (DEM), em oposição à base marconista, o prefeito de Goianésia diz que o senador não tem perfil de agregação, mas é um adversário que merece ser respeitado.

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