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Janot irá arquivar casos contra Campos e Guerra

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deverá pedir o arquivamento dos casos envolvendo o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) e o ex-deputado federal Sérgio Guerra (PSDB-PE) no âmbito da Operação Lava Jato; as investigações contra os políticos pernambucanos não devem seguir em frente porque eles faleceram no ano passado; Campos e Guerra tiveram seus nomes citados em depoimentos de delação premiada dentro da Operação Lava Jato como beneficiários de aportes de R$ 10 milhões desviados da estatal

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deverá pedir o arquivamento dos casos envolvendo o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) e o ex-deputado federal Sérgio Guerra (PSDB-PE) no âmbito da Operação Lava Jato; as investigações contra os políticos pernambucanos não devem seguir em frente porque eles faleceram no ano passado; Campos e Guerra tiveram seus nomes citados em depoimentos de delação premiada dentro da Operação Lava Jato como beneficiários de aportes de R$ 10 milhões desviados da estatal (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deverá pedir o arquivamento dos casos envolvendo o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) e o ex-deputado federal Sérgio Guerra (PSDB-PE) no âmbito da Operação Lava Jato. As investigações contra os políticos pernambucanos não devem seguir em frente porque eles faleceram no ano passado. Janot também teria pedido o arquivamento a apuração contra o ex-presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).

Eduardo Campos e Sérgio Guerra tiveram seus nomes citados em depoimentos de delação premiada dentro da Operação Lava Jato da Polícia Federal que investiga um esquema de corrupção na Petrobras. Segundo os delatores, Campos e Guerra teriam recebido R$ 10 milhões em recursos desviados da estatal e que teriam sido empregados em campanhas eleitorais.

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Já o pedido de arquivamento do inquérito contra Henrique Eduardo Alves teria levado em conta a falta de indícios do envolvimento do parlamentar no esquema investigado pela Polícia Federal. O mesmo entendimento foi utilizado para arquivar o caso contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que também teve o seu nome citado em depoimentos de delação premiada.

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