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      Jaques Wagner: ‘PT nunca ofereceu apoio a Cunha’

      Ex-ministro da Casa Civil do governo Dilma, Jaques Wagner (PT) rebateu as acusações do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que, em entrevista coletiva nesta terça, afirmou ter sido procurado por ele para oferecer um acordo a fim de barrar o impeachment; "Mais uma vez Eduardo Cunha mente para se fazer de vítima. Ocorreram encontros para tratar da relação entre Executivo e Legislativo e da pauta de votações. Nunca houve oferecimento de apoio do PT a Cunha nem nunca haverá", disse o petista

      Ex-ministro da Casa Civil do governo Dilma, Jaques Wagner (PT) rebateu as acusações do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que, em entrevista coletiva nesta terça, afirmou ter sido procurado por ele para oferecer um acordo a fim de barrar o impeachment; "Mais uma vez Eduardo Cunha mente para se fazer de vítima. Ocorreram encontros para tratar da relação entre Executivo e Legislativo e da pauta de votações. Nunca houve oferecimento de apoio do PT a Cunha nem nunca haverá", disse o petista (Foto: Leonardo Lucena)
      Leonardo Lucena avatar
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      Bahia 247 - O ex-ministro da Casa Civil da presidente afastada Dilma Rousseff, Jaques Wagner (PT-BA), rebateu, nessa terça-feira (21), as acusações do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que, em entrevista coletiva, afirmou ter sido procurado por ele para oferecer um acordo a fim de barrar o impeachment.

      "Mais uma vez Eduardo Cunha mente para se fazer de vítima. Ocorreram encontros para tratar da relação entre Executivo e Legislativo e da pauta de votações. Nunca houve oferecimento de apoio do PT a Cunha nem nunca haverá", disse o petista.

      Cunha disse que, em pelo menos três encontros, Wagner ofereceu a ele os votos a seu favor dos três integrantes titulares do PT no Conselho de Ética em troca de o peemedebista não aceitar o pedido de impeachment. Segundo o peemedebista, Wagner chegou a fazer uma oferta para não incluir a mulher e a filha do peemedebista na discussão do processo de cassação do qual é alvo na Câmara.

      O presidente afastado da Câmara afirmou que Wagner também ofereceu a ele o controle sobre o presidente do Conselho de Ética da Casa, deputado José Carlos Araújo (PR-BA).

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