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Jarbas diz que Cunha “abusou da paciência”

Deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) comemorou a renúncia de Eduardo Cunha que, segundo ele, demorou para acontecer; "Cunha ficava brincando com isso. Réu em duas ações no Supremo Tribunal Federal, cheio de inquérito e abusando da nossa paciência", disse; peemedebista pediu celeridade no processo para eleger um novo presidente porque "a Câmara está sem comando", mesmo que para isso a Casa tenha que fiar sem recesso

Deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) comemorou a renúncia de Eduardo Cunha que, segundo ele, demorou para acontecer; "Cunha ficava brincando com isso. Réu em duas ações no Supremo Tribunal Federal, cheio de inquérito e abusando da nossa paciência", disse; peemedebista pediu celeridade no processo para eleger um novo presidente porque "a Câmara está sem comando", mesmo que para isso a Casa tenha que fiar sem recesso (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), um dos maiores críticos da permanência de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na Presidência da Câmara comemorou a renúncia do correligionário que, segundo ele, demorou para acontecer. "Cunha ficava brincando com isso. Réu em duas ações no Supremo Tribunal Federal, cheio de inquérito e abusando da nossa paciência", disse em entrevista à Rádio Jovem Pan.

Segundo o parlamentar, agora a Câmara terá que trabalhar para escolher alguém com capacidade para comandar os trabalhos da Casa. "É preciso que a Câmara escolha cerca de 15 a 20 candidatos, ver se tem condição de escolher uma pessoa. Porque a Casa é dirigida por uma pessoa escolhida por ele e não comanda coisa nenhuma", disparou em referência ao presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA).

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"Isso tem que ser rápido. A Câmara está sem comando. O presidente Waldir Maranhão é uma piada. A gente não pode mais titubear, nem esperar. Cunha levou isso na brincadeira, no deboche (...) Cabe a gente, o mais rápido possível, fazer a eleição. Se tiver que suspender o recesso, que se suspenda", completou.

O peemedebista disse, ainda, que a renúncia de Cunha não significa o fim do processo que corre contra ele no Conselho de Ética da Câmara e que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) ainda irá votar o recurso impetrado por ele e encaminhar ao plenário da Casa. "Enviado ao plenário, o plenário cassa seu mandato e ele pode prestar contas em Curitiba", destacou Jarbas comentando o processo que Cunha responde no âmbito da Operação Lava Jato.

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