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      João: "Aracaju tem razão por reclamar da saúde"

      Prefeito João Alves Filho (DEM) reconheceu, durante entrevistas para as duas principais emissoras de TV locais, nesta segunda (17), a existência de muitos problemas na saúde pública municipal e, mais uma vez, defendeu que a implantação das organizações sociais (recentemente, liberadas pela Justiça) nas unidades de pronto-atendimento da Zona Norte e da Zona Sul melhorarão sensivelmente o setor; "Aprovamos o projeto das organizações sociais da Saúde que conseguem oferecer o mesmo padrão de qualidade das clínicas particulares com o menor custo. Implantaremos esse sistema na UPA das regiões Norte e Sul", prometeu

      Prefeito João Alves Filho (DEM) reconheceu, durante entrevistas para as duas principais emissoras de TV locais, nesta segunda (17), a existência de muitos problemas na saúde pública municipal e, mais uma vez, defendeu que a implantação das organizações sociais (recentemente, liberadas pela Justiça) nas unidades de pronto-atendimento da Zona Norte e da Zona Sul melhorarão sensivelmente o setor; "Aprovamos o projeto das organizações sociais da Saúde que conseguem oferecer o mesmo padrão de qualidade das clínicas particulares com o menor custo. Implantaremos esse sistema na UPA das regiões Norte e Sul", prometeu (Foto: Valter Lima)
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      Sergipe 247 - No dia em que Aracaju completou 159 anos, nesta segunda-feira (17), o prefeito João Alves Filho (DEM) concedeu entrevistas para as duas principais TVs locais, que abordaram como tema central a questão da saúde pública municipal. Ele reconheceu a existência de muitos problemas e, mais uma vez, defendeu que a implantação das organizações sociais (recentemente, liberadas pela Justiça) nas unidades de pronto-atendimento da Zona Norte e da Zona Sul melhorarão sensivelmente o setor. 

      "Os aracajuanos têm razão por reclamar da Saúde, mas quero que saibam que meu empenho é de, praticamente, 24 horas, para resolver essas questões. Quando a União transferiu a responsabilidade da Saúde para o Município, prometeram fazer o repasse do SUS para as prefeituras e funcionou muito bem no começo. Porém, a tabela SUS não é corrigida há onze anos. Por exemplo, um eletrocardiograma que temos o custo de aproximadamente R$ 90, o SUS nos repassa R$ 4,70. Essa grande diferença que pagamos, é o que inviabiliza a Saúde, mas aprovamos o projeto das organizações sociais da Saúde que conseguem oferecer o mesmo padrão de qualidade das clínicas particulares com o menor custo. Implantaremos esse sistema na UPA das regiões Norte e Sul", disse.

       

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