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João da Costa:"Nenhum nome me preocupa”

Disposto a esbanjar confiana, o prefeito do Recife assegurou que no vai discutir a possibilidade de ser substitudo na corrida sucessria da capital pernambucana, nas eleies de outubro; o gestor segue questionado dentro do PT

João da Costa:"Nenhum nome me preocupa” (Foto: Andréa Rêgo Barros/247)
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Beatriz Braga_PE247 – Após férias de dez dias, o prefeito João da Costa (PT) reassume o comando da gestão do Recife, tentando driblar as muitas críticas que vem recebendo no debate da corrida sucessória do Recife. O petista, que sofre o fogo amigo dentro da própria legenda, refuta a discussão que versa sobre uma possível substituição do seu nome por outro correligionário, como o senador Humberto Costa ou ainda o seu maior desafeto, o deputado federal João Paulo.

"Nenhum nome me preocupa, o que me preocupa é cuidar do povo do Recife, porque eu sou o prefeito. Tenho que cuidar da cidade, essa é a minha preocupação", assegurou João da Costa, durante o anúncio da decoração do Carnaval deste ano.

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No entanto, o prefeito reforça que as disputas internas no PT fazem parte de um processo normal que tem se repetido a cada eleição. “No PT é dessa forma que se trabalha, o PT tem disputas políticas, não é novidade. Foi assim nas outras eleições, foi assim na minha, foi assim na reeleição de João Paulo e foi assim na eleição dele em 2000. É sempre um processo, como em todo partido", explicou

Ao final, João da Costa minimizou os embates que se repetem, destacando que o cargo de prefeito é cobiçado por muitos. "Como é um cargo estratégico no estado, o segundo mais importante, é evidente que tenha disputa, porque todo mundo quer ser prefeito do Recife. Quem não quer?”, indagou.

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Em entrevista ao Jornal do Commercio, um dos principais nomes da corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), Dilson Peixoto afirmou que o PT vive um momento inédito, onde o seu prefeito não consegue aglutinar seus aliados.

“Reitero o que dissemos na reunião da CNB – em dezembro: a condição fundamental para João da Costa é, primeiro, unir o PT. Segundo, unir a Frente Popular. O problema é que o partido vive uma situação que é inédita, que é ter um prefeito com dificuldade de aglutinar. Não se trata de uma dificuldade exterior, é uma dificuldade do prefeito”, destacou Peixoto.

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Uma declaração dessas vinda de alguém como Dilson, que é extremamente ligado ao senador Humberto Costa, é preocupante para o prefeito João da Costa. Apesar de garantir que não está se pautando por esse debate, o gestor tem que ficar de olhos bem abertos para depois não ser tarde demais.

 

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