João lança ordem de serviço de maternidade
O prefeito João Alves Filho (DEM) assinou nesta segunda (1º) a ordem de serviço para construção da primeira maternidade pública municipal de Aracaju. A obra, com custo de R$ 11 milhões, será iniciada imediatamente, com previsão de entrega para daqui a um ano; a unidade de saúde será erguida no bairro 17 de março e terá capacidade inicial de 50 leitos; “Estamos vivendo uma crise enorme de falta de leitos para parturientes. Então é lamentável que não se tenha, nos últimos tempos, havido uma ampliação da área de leitos na maternidade. É algo que estou planejando desde que assumi. Será importante para todos os aracajuanos”, afirmou o prefeito
Valter Lima, do Sergipe 247 - O prefeito João Alves Filho (DEM) assinou nesta segunda-feira (1º) a ordem de serviço para construção da primeira maternidade pública municipal de Aracaju. A obra, com custo de R$ 11 milhões, será iniciada imediatamente, com previsão de entrega para daqui a um ano. A unidade de saúde será erguida no bairro 17 de março e terá capacidade inicial de 50 leitos – com possibilidade de ampliação para o dobro deste quantitativo. O novo prédio terá quatro pavimentos distribuídos numa área de cinco mil metros quadrados de extensão.
“Estamos vivendo uma crise enorme de falta de leitos para parturientes. Então é lamentável que não se tenha, nos últimos tempos, havido uma ampliação da área de leitos na maternidade. É algo que estou planejando desde que assumi. Será importante para todos os aracajuanos, mas sobretudo para os moradores da Zona de Expansão, daquela área que envolve os bairros 17 de Março e Santa Maria, que passa por um crescimento explosivo. Nosso objetivo era dar mais apoio para aquela população. Então é uma notícia muito boa”, afirmou o prefeito.
O secretário municipal da Saúde, Luciano Paz, destacou que a maternidade irá atender não só Aracaju, como servirá a todo o Estado. “Vai desafogar as maternidades Nossa Senhora de Lourdes e a Santa Isabel. A Nossa Senhora de Lourdes será a mais beneficiada, pois trabalha com partos de alto risco e hoje está atendendo de baixo risco, que não é a finalidade dela. Vamos absorver grande parte desses casos. Os 50 leitos ainda não são a quantidade ideal, mas a gente já prevê a ampliação logo para 100 leitos e, praticamente, deixa o custo operacional mantido nos mesmos padrões”, explicou ele, que prometeu um acompanhamento mensal da obra para evitar atrasos.
O prefeito João Alves Filho disse ainda que irá buscar a Organização Mundial da Família, a mesma que construiu a Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, para sugerir a construção de uma segunda maternidade, anexa ao prédio que começará a ser erguido agora. “Estou sonhando, vou começar a trabalhar, a fazer as primeiras sondagens para nova maternidade ao lado desta primeira que iremos construir”, disse.
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