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      Jogadores da NBA apoiam protestos contra mortes pela polícia em NY

      Astros do basquete em Nova York se juntaram aos protestos espalhados pelos Estados Unidos contra a decisão de um júri de não indiciar um policial branco pela morte por sufocamento de um homem negro desarmado numa rua da cidade; o astro LeBron James, do Cleveland Cavaliers, e outros jogadores vestiram camisetas com as últimas palavras de Eric Garner: "Eu não consigo respirar"

      Astros do basquete em Nova York se juntaram aos protestos espalhados pelos Estados Unidos contra a decisão de um júri de não indiciar um policial branco pela morte por sufocamento de um homem negro desarmado numa rua da cidade; o astro LeBron James, do Cleveland Cavaliers, e outros jogadores vestiram camisetas com as últimas palavras de Eric Garner: "Eu não consigo respirar" (Foto: Gisele Federicce)
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      Por Scott Malone e Karen Freifeld e Emmet Berg

      NOVA YORK/BERKELEY, Califórnia (Reuters) - Astros do basquete em Nova York se juntaram na segunda-feira aos protestos espalhados pelos Estados Unidos contra a decisão de um júri de não indiciar um policial branco pela morte por sufocamento de um homem negro desarmado numa rua da cidade.

      O astro LeBron James, do Cleveland Cavaliers, e outros jogadores vestiram camisetas com as últimas palavras de Eric Garner, "Eu não consigo respirar", no aquecimento do jogo no Barclays Center, no Brooklyn, onde o príncipe William e sua esposa, Kate, estavam entre os milhares de espectadores que foram ver a equipe jogar contra o Brooklyn Nets.

      Na Califórnia, manifestantes bloquearam um trem e uma grande rodovia na noite de segunda-feira, continuando os protestos noturnos sobre a morte de Garner, em julho - que aconteceu após o policial ter aplicado uma gravata nele, um golpe proibido.

      A decisão do júri sobre o caso de Garner aconteceu pouco mais de uma semana após um júri do Missouri também ter inocentado um policial que atirou em um adolescente negro desarmado, Michael Brown, em agosto.

      Na cidade universitária de Berkeley, na Califórnia, perto de San Francisco, mais de 50 pessoas bloquearam um trem da Amtrak. Algumas ficaram deitadas nos trilhos, enquanto outras sentaram em um sofá colocado na ferrovia.

      Centenas de manifestantes vagaram pelas ruas de Berkeley na noite de segunda-feira, bloqueando ruas e fechando grandes vias. As manifestações de segunda-feira aconteceram um dia após a polícia ter dito que cinco pessoas foram presas, quando uma multidão com centenas atirou pedras e outros objetos contra policiais e muitas lojas foram saqueadas.

      Fora do Barclays Center, um grupo de cerca de 300 manifestantes bloqueou ruas e gritou, "Eu não consigo respirar", em memória a Garner, e "Mãos ao alto, não atire", em referência à morte de Brown em Ferguson, subúrbio de St. Louis.

      Em Phoenix, cerca de 200 manifestantes marcharam para frente da sede da polícia sobre a morte de um homem negro desarmado por um policial branco, no que autoridades descreveram como uma briga, na semana passada.

      Manifestantes exigiram que a polícia divulgasse o nome do policial envolvido no incidente que resultou na morte de Rumain Brisbon, de 34 anos. A polícia suspeitava que ele fosse vender drogas.

      (Reportagem adicional de Fiona Ortiz, em Chicago; Kim Palmer, em Cleveland; Sebastien Malo, no Brooklyn; Noel Randewich, em Berkeley; Sharon Bernstein, em Sacramento; David Schwartz, em Phoenix)

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