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      Jornal "Lá Nación" apoia candidatura de Aécio

      O jornal argentino La Nación manifestou apoio ao presidenciável Aécio Neves (PSDB); editorial do veículo aponta o tucano como "uma esperança para o Brasil e para a região"; segundo o texto, uma vitória do PSDB seria uma maneira de acabar com governos populistas da América Latina, como Venezuela e a Argentina são citados como países de governos populistas. conforme o jornal, se Aécio vencer a eleição, o governo brasileiro "lançaria as bases de um modelo sustentado pela iniciativa privada" e colocaria em prática uma agenda mais pragmática em relação à política externa, o que multiplicaria os acordos comerciais

      O jornal argentino La Nación manifestou apoio ao presidenciável Aécio Neves (PSDB); editorial do veículo aponta o tucano como "uma esperança para o Brasil e para a região"; segundo o texto, uma vitória do PSDB seria uma maneira de acabar com governos populistas da América Latina, como Venezuela e a Argentina são citados como países de governos populistas. conforme o jornal, se Aécio vencer a eleição, o governo brasileiro "lançaria as bases de um modelo sustentado pela iniciativa privada" e colocaria em prática uma agenda mais pragmática em relação à política externa, o que multiplicaria os acordos comerciais (Foto: Leonardo Lucena)
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      Minas 247 – O jornal argentino La Nación declarou, nesta quinta-feira (23), apoio ao presidenciável Aécio Neves (PSDB). Editorial do veículo aponta o tucano como "uma esperança para o Brasil e para a região". Segundo o texto, uma vitória do PSDB seria uma maneira de acabar com governos populistas da América Latina.

      No editorial, a Venezuela e a Argentina são citados como países de governos populistas. Conforme o jornal, se Aécio vencer a eleição, o governo brasileiro "lançaria as bases de um modelo sustentado pela iniciativa privada". O texto diz, também, que a atual política externa brasileira é feita com base em "associações ideológicas", mas é preciso colocar em prática uma diplomacia "mais pragmática para multiplicar os acordos comerciais".

      De acordo com o jornal argentino, a política de integração que na América do Sul nos últimos anos tem como base uma retórica de anti-imperialismo equivocada. "Por baixo desse discurso, as ideias subentendidas foram avançando. Um exemplo é a rivalidade entre as presidentes do Brasil e da Argentina, quase inimigas pessoais, que não conseguem se reunir sozinhas já faz um ano e meio, apesar de terem se comprometido a visitas trimestrais".

      Leia na íntegra o editorial.

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