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Joseildo Ramos defende Wagner e diz que ação da PF é espetáculo político

Líder do PT na Assembleia Legislativa da Bahia, o deputado Joseildo Ramos comentou sobre o mandado de busca e apreensão executado pela Polícia Federal, na operação Cartão Vermelho, na casa do ex-governador Jaques Wagner (PT); "Isso é um espetáculo calculado para eliminá-lo do processo eleitoral antes mesmo que ele se inicie. Do jeito que anda a justiça, temo pelo momento em que se filiar ao PT vai virar crime previsto no código penal”, ironizou o parlamentar

Líder do PT na Assembleia Legislativa da Bahia, o deputado Joseildo Ramos comentou sobre o mandado de busca e apreensão executado pela Polícia Federal, na operação Cartão Vermelho, na casa do ex-governador Jaques Wagner (PT); "Isso é um espetáculo calculado para eliminá-lo do processo eleitoral antes mesmo que ele se inicie. Do jeito que anda a justiça, temo pelo momento em que se filiar ao PT vai virar crime previsto no código penal”, ironizou o parlamentar (Foto: Charles Nisz)
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Bahia 247 - Líder do PT na Assembleia Legislativa da Bahia, o deputado estadual Joseildo Ramos falou, na manhã desta segunda-feira (26), sobre o mandado de busca e apreensão executado pela Polícia Federal, na operação Cartão Vermelho, na casa do ex-governador e atual secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Jaques Wagner (PT).

“Estamos às vésperas de uma das eleições mais difíceis que já vimos em nosso país. Além de pré-candidato a uma vaga no Senado, há especulações e rumores de uma eventual indicação do seu nome para a chapa nacional como sucessor de Lula. É claro que isso é um espetáculo calculado para eliminá-lo do processo eleitoral antes mesmo que ele se inicie. Do jeito que anda a justiça, temo pelo momento em que se filiar ao PT vai virar crime previsto no código penal”, ironizou o parlamentar.

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Na última quarta (21), outro processo que acusava Wagner de favorecimento às empreiteiras OAS e Odebrecht durante a construção da Arena Fonte Nova em troca de financiamento eleitoral, desta vez conduzido pelo Tribunal Regional Eleitoral, foi arquivado. “Segundo a decisão do TRE, o único indício era uma denúncia, um depoimento de um corréu. Não foram encontradas provas, não ocorreu crime. Vivemos tempos difíceis de utilização da justiça para espetáculos com desdobramentos políticos”, finalizou o deputado.

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