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      Juros dos bancos batem novo recorde em junho

      Informações do Banco Central revelam que os juros cobrados dos bancos nas operações com pessoas físicas, excluindo crédito imobiliário e rural, subiram pelo quinto mês seguido em maio e atingiram 57,3% ao ano; de acordo com o BC, a taxa média de juros cobrada pelos bancos nestas operações teve aumento de 1,2 ponto percentual no mês passado e 7,7 pontos percentuais no acumulado de 2015; em abril, os juros bancários estavam em 56,1% ao ano

      Informações do Banco Central revelam que os juros cobrados dos bancos nas operações com pessoas físicas, excluindo crédito imobiliário e rural, subiram pelo quinto mês seguido em maio e atingiram 57,3% ao ano; de acordo com o BC, a taxa média de juros cobrada pelos bancos nestas operações teve aumento de 1,2 ponto percentual no mês passado e 7,7 pontos percentuais no acumulado de 2015; em abril, os juros bancários estavam em 56,1% ao ano (Foto: Romulo Faro)
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      247 - Informações do Banco Central (BC) divulgadas nesta terça-feira (23) revelam que os juros cobrados dos bancos nas operações com pessoas físicas, excluindo crédito imobiliário e rural, subiram pelo quinto mês seguido em maio e atingiram 57,3% ao ano. De acordo com o BC, a taxa média de juros cobrada pelos bancos nestas operações teve aumento de 1,2 ponto percentual no mês passado e 7,7 pontos percentuais no acumulado de 2015. Em abril, os juros bancários estavam em 56,1% ao ano.

      Ainda segundo o Banco Central, o patamar de maio é o maior desde o início da série histórica, em março de 2011. Ou seja, em pouco mais de quatro anos. A maior taxa de juros registrada para pessoas físicas nas operações com recursos livres havia sido registrada em abril deste ano.

      O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, disse que em 2006 os juros bancários para pessoas físicas estavam maiores do que os registrados em maio deste ano - mesmo sem haver uma série histórica mais ampla, com dados anteriores a 2011, disponíveis para consulta.

      A autoridade monetária mudou no início de 2013 o formato de registro dos dados relativos aos juros bancários e, ao mesmo tempo, também desativou a série histórica que vigorava anteriormente - informando, na ocasião, que os dados não eram mais comparáveis.

      "Na série curta [de 2011 para cá], é a taxa de juros mais alta para a série. Se olharmos a série antiga [não disponível para consulta], já tínhamos tido juros mais altos do que isso", diz Maciel.

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