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Justiça torna réus 18 manifestantes presos com militar infiltrado em ato contra Temer

A juíza Cecília Pinheiro da Fonseca, da 3ª Vara Criminal do Fórum da Barra Funda, Zona Oeste da cidade, marcou para 22 de setembro a audiência de julgamento de 18 manifestantes presos em manifestação contra Michel Temer em 4 de setembro de 2016; os acusados respondem por associação criminosa e corrupção de menores e o caso corre sob segredo de Justiça; o capitão do Exército, William Botelho, que estava infiltrado entre os manifestantes, não foi preso e foi absolvido pela Justiça Militar

A juíza Cecília Pinheiro da Fonseca, da 3ª Vara Criminal do Fórum da Barra Funda, Zona Oeste da cidade, marcou para 22 de setembro a audiência de julgamento de 18 manifestantes presos em manifestação contra Michel Temer em 4 de setembro de 2016; os acusados respondem por associação criminosa e corrupção de menores e o caso corre sob segredo de Justiça; o capitão do Exército, William Botelho, que estava infiltrado entre os manifestantes, não foi preso e foi absolvido pela Justiça Militar (Foto: Charles Nisz)
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SP 247 - A Justiça de São Paulo tornou réus 18 manifestantes presos com um militar infiltrado em ato contra Michel Temer em 4 setembro de 2016. O capitão William Botelho atuou como agente infiltrado do Exército. Apesar de detido, não foi levado à delegacia. A juíza Cecília Pinheiro da Fonseca, da 3ª Vara Criminal do Fórum da Barra Funda, Zona Oeste da cidade, marcou para 22 de setembro a audiência de instrução, debates e julgamento dos acusados. Os acusados respondem por associação criminosa e corrupção de menores e o caso corre sob segredo de Justiça.

De acordo com o despacho da juíza, o Ministério Público (MP) conseguiu apontar indícios de que o grupo se reuniu no Centro Cultural São Paulo (CCSP), no Centro, com o intuito de destruir o patrimônio público e privado e de machucar policiais militares. Em dezembro de 2016, a Justiça Militar arquivou o inquérito contra o oficial por entender que ele não cometeu crime. 

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Marcada pela Internet, a manifestação acabou com 21 presos, três deles adolescentes. Apesar de detido com o grupo, Botelho não foi levado para o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). Segundo a PM, "não haviam indícios de ações ilícitas" de Botelho.

No dia seguinte à prisão, em 5 de setembro de 2016, os jovens passaram por uma audiência de custódia em que o juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo considerou a detenção deles ilegal e os colocou em liberdade. Segundo o juiz, a detenção dos jovens era comparável à postura da ditadura militar por 'prender suspeitos para averiguação".

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