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Kassab: “Lastimo. Ataque é simbólico da insegurança”

Ex-prefeito e pré-candidato do PSD ao governo de São Paulo, Gilberto Kassab lastimou o ataque a tiros contra carro do filho do governador Geraldo Alckmin (PSDB), Thomaz; "Desejo paz à família do governador e que o episódio seja esclarecido o mais rapidamente possível", disse ele; "Pelo simbolismo, esse caso mostra o nível atual de insegurança ao qual todos os paulistanos estão submetidos"

Ex-prefeito e pré-candidato do PSD ao governo de São Paulo, Gilberto Kassab lastimou o ataque a tiros contra carro do filho do governador Geraldo Alckmin (PSDB), Thomaz; "Desejo paz à família do governador e que o episódio seja esclarecido o mais rapidamente possível", disse ele; "Pelo simbolismo, esse caso mostra o nível atual de insegurança ao qual todos os paulistanos estão submetidos" (Foto: Ana Pupulin)

247 – O ataque a tiros ao carro dirigido pelo filho do governador Geraldo Alckmin (PSDB), Thomaz, nesta segunda-feira 3, no bairro do Morumbi, em São Paulo, foi comentado pelo ex-prefeito e pré-candidato do PSD ao governo, Gilberto Kassab.

- Lastimo o que houve e gostaria de manifestar um forte desejo de paz à família do governador, disse Kassab ao 247.

Ele continuou:

- O ataque também tem um forte simbolismo, porque ressalta o grau de insegurança a que estão submetidos todos os paulistanos.

Noticiado em primeira mão pelo 247, o caso está sendo investigado pelo Deic. Thomaz foi atacado quando passava diante do clube Paineiras do Morumbi, bairro nobre da capital, com sua filha de 5 anos dentro do carro. Eles não ficaram feridos. Os bandidos escaparam da escolta que acompanhava o veículo de Thomaz.

- Já não havia dúvida de que a segurança é a grande aflição dos paulistanos e dos paulistas. Um caso dessa repercussão torna o problema ainda mais alarmante, completou Kassab.

O pré-candidato do PT, Alexandre Padilha, registrou pelo twitter sua "solidariedade" à família Alckmin. 

Até às 18h45, o governador ainda não havia se manifestado sobre o ataque. As informações sobre o caso estão centralizadas na Secretaria de Segurança Pública.