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Kátia: Sessão do impeachment foi “show de horrores”

Em entrevista ao Programa do Jô, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB-TO) criticou duramente o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que comandou a votação da abertura do impeachment no domingo (17); "Imagina se a presidente Dilma tivesse feito um décimo do que esse senhor já fez. É inadmissível. Isso não ocorreria em qualquer país civilizado do mundo", observou em referência as acusações de corrupção e lavagem de dinheiro que pesam contra ele

Em entrevista ao Programa do Jô, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB-TO) criticou duramente o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que comandou a votação da abertura do impeachment no domingo (17); "Imagina se a presidente Dilma tivesse feito um décimo do que esse senhor já fez. É inadmissível. Isso não ocorreria em qualquer país civilizado do mundo", observou em referência as acusações de corrupção e lavagem de dinheiro que pesam contra ele (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB-TO) comparou a sessão da Câmara que aprovou a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff a um "show de horrores" e criticou duramente o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que comandou a votação no domingo (17). "Imagina se a presidente Dilma tivesse feito um décimo do que esse senhor já fez. É inadmissível. Isso não ocorreria em qualquer país civilizado do mundo", observou.

Segundo a ministra, ela assistiu a votação pela televisão, mas se dirigiu ao Plaácio do Alvorada para se encontrar com Dilma antes do final da sessão. "Todos ficaram impactados com aquele cenário. Antes de terminar a votação, fui para o Palácio do Alvorada. Ela (a presidente Dilma) disse que nunca imaginou que fosse viver de novo um golpe", disse em entrevista ao Programa do Jô.

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Kátia Abreu destacou, ainda, que a denúncia sobre as pedaladas fiscais, que motivou ao pedido de impeachment, foi um erro já que faz referências ao ano de 2005, período em que não teriam ocorrido.

A ministra disse, também, que não deverá deixar o cargo para reassumir o mandato de senadora e votar contra o impeachment na Casa Alta. Segundo ela, esta possibilidade está descartada uma vez que o seu suplente, Donizeti Nogueira, pertence ao PT, mesmo partido da presidente Dilma.

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