Latuff denuncia ação de Tarso contra movimentos sociais

Repressão do governo gaúcho contra integrantes do Bloco de Luta provoca grande polêmica no Rio Grande do Sul e é o tema da charge de Carlos Latuff; em vídeo, Tarso Genro teve que se explicar; assista

Repressão do governo gaúcho contra integrantes do Bloco de Luta provoca grande polêmica no Rio Grande do Sul e é o tema da charge de Carlos Latuff; em vídeo, Tarso Genro teve que se explicar; assista
Repressão do governo gaúcho contra integrantes do Bloco de Luta provoca grande polêmica no Rio Grande do Sul e é o tema da charge de Carlos Latuff; em vídeo, Tarso Genro teve que se explicar; assista (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - Uma ação da polícia do Rio Grande do Sul contra movimentos sociais provocou grande polêmica no Rio Grande do Sul e foi retratada pelo cartunista Carlos Latuff:

 

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Abaixo, reportagem do Correio do Povo, em que o governador Tarso Genro se explica:

O governador Tarso Genro convidou os líderes do PSol e PSTU para colher relatos sobre os mandados de apreensão realizados nas casas de membros do Bloco de Luta, em vídeo publicado no YouTube nesta terça-feira (assista abaixo). De acordo com o governador, os mandados de busca foram autorizados pela polícia e não tiveram natureza política.

Mais cedo, o estudante e militante do PSTU, Matheus Gomes, afirmou hoje que a polícia levou seu computador e documentos políticos em ação. A residência do ativista Lucas Maróstica (PSol) também foi investigada. Tarso disse que espera ouvir as partes: “Solicitei ao Carlos Pestana (Casa Civil) que entrasse em contato com os dirigentes políticos para me dar um relato sobre o que aconteceu. Até agora recebi a informação da autoridade policial, que foi uma ação autorizada pela Justiça e versando sobre fatos que não são de natureza política”, comentou.

Em nota, o PSTU afirmou que a ação da polícia seria uma “postura repressiva do governo”. A acusação foi negada no Piratini. “Quero ressalvar que o governo não tomou qualquer atitude que pode ser entendida, de forma equivocada, como ação de repressão aos movimentos sociais. Não compactuamos com qualquer tipo de sindicância ou perseguição. Na nossa opinião, os atos criminosos não foram realizados por militantes políticos”, afirmou Tarso.

Na tarde desta terça, o secretário estadual da Segurança Pública, Airton Michels, disse que os mandados servirão para investigar os atos de vandalismo durante as manifestações. “A polícia fez cumprir os mandados na perspectiva de investigar a autoria de delitos de vandalismo”, comentou o secretário, em entrevista coletiva sobre o caso. “Os mandados foram chancelados pela Justiça”, acrescentou. Além disso, cinco pessoas foram indiciadas por dano ao patrimônio público durante o protesto da quinta-feira passada.

Veja o vídeo gravado por Tarso

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