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Lava Jato pede urgência para investigar Alckmin, que está sem foro

Integrantes da força-tarefa da Lava Jato em São Paulo solicitaram ao vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, o envio do inquérito que investiga o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), "com a maior brevidade possível"; Alckmin deixou de ter foro privilegiado ao deixar o governo estadual para se candidatar à presidência; nesta segunda-feira 9, o tucano escreveu que "o Brasil cansou da corrupção, da roubalheira, do desrespeito, da indecência, do compadrio e do patrimonialismo"

Alckmin participa do Fórum Econômico Mundial, em São Paulo 14/3/2018 REUTERS/Paulo Whitaker (Foto: Gisele Federicce)
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SP 247 - Integrantes da força-tarefa da Lava Jato em São Paulo solicitaram ao vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, o envio do inquérito que investiga o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), "com a maior brevidade possível". Alckmin deixou de ter foro privilegiado ao deixar o governo estadual para se candidatar à presidência da República.

Alckmin é citado por delatores da Odebrecht como beneficiário de recursos para campanha eleitoral. O cunhado do tucano, Adhemar Cesar Ribeiro, também é alvo da investigação. Atualmente, o inquérito corre no Superior Tribunal de Justiça, uma vez que Alckmin tinha foro privilegiado. Para o MPF, o envio deve ser realizado "com urgência", tendo em vista "o andamento avançado de outras apurações correlatas sob nossa responsabilidade".

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Nesta segunda-feira 9, dois dias depois de o ex-presidente Lula ter sido preso, no tucano postou no Twitter: "O Brasil cansou da corrupção, da roubalheira, do desrespeito, da indecência, do compadrio e do patrimonialismo. Está farto de ver poucos privilegiados se darem bem, enquanto a maioria paga a conta".

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