Lewandowski, Barbosa e Mello não se entendem
Ao final do voto do relator, que pediu a condenação de João Paulo Cunha por peculato, duas vezes, lavagem de dinheiro e corrupção passiva, ministros Marco Aurélio Mello e revisor Ricardo Lewandowski voltam a discutir com Joaquim Barbosa sobre metodologia do voto; ao publicitário Marcos Valério e sócios foram imputadas corrupção ativa e peculato
247 - Após conclusão da primeira parte do voto do relator Joaquim Barbosa, que culpou o ex-presidente João Paulo Cunha pelos crimes de peculato, duas vezes, lavagem de dinheiro e corrupção passiva, os ministros Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski voltaram a discutir com ele sobre a metodologia de votar "ítem por ítem" ou integralmente. "Eu fiz 38 votos diferentes, usei uma metodologia completamente diferente da do relator", disse Lewandowski. "O que não pode é o relator se transformar em revisor do revisor", interviu Mello. "O senhor não se preocupe", respondeu Barbosa. "Quando o senhor e o revisor estiverem votando, eu estarei fora do plenário em razão do meu problema médico (ele sofre de dores da coluna)".
Leia mais aqui, sobre voto do relator Joaquim Barbosa, e aqui, a respeito do início da sessão desta quinta-feira 16 do STF.
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