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Limpeza deixa trecho do Rio Cocó navegável após 20 anos

Uma operação de limpeza realizada no trecho entre a avenida Murilo Borges e a foz do rio, no Caça e Pesca, tornou o Rio Cocó navegável naquela localidade pela primeira vez em 20 anos. 150 toneladas de lixo e vegetais foram retirados do rio. Orientação do secretário Artur Bruno é que a limpeza seja semestral

Uma operação de limpeza realizada no trecho entre a avenida Murilo Borges e a foz do rio, no Caça e Pesca, tornou o Rio Cocó navegável naquela localidade pela primeira vez em 20 anos. 150 toneladas de lixo e vegetais foram retirados do rio. Orientação do secretário Artur Bruno é que a limpeza seja semestral (Foto: Rodrigo Rocha)
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Ceará 247 - Cento e cinquenta toneladas de resíduos solos e vegetação foram retiradas do Rio Cocó, após dois meses de limpeza, de acordo como dados da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema). Aguapés, capim bragueiro e lixo jogado pela população, como arcabouço de televisão, sofás, capacetes e vasos sanitários foram removidos do trecho que vai da avenida Murilo Borges até a foz do rio, no Caça e Pesca. 20 anos depois, a navegação foi liberada no local. A primeira etapa desse trabalho foi concluída na sexta-feira, 19/6 e a orientação do secretário Artur Bruno é que essa limpeza seja semestral.

Em entrevista coletiva nesta terça (23), o secretário Artur Bruno fez um apanhado geral das ações previstas para o Cocó, desde a determinação do governador Camilo Santana (PT) de promover a legalização do parque, determinando o prazo até o fim deste ano, até as discussões sobre como fazer a retirada dos gatos que moram naquele espaço, passando pelos planos de melhoria. Todo esse esforço está contido no pacto pelo Cocó, cujas ações visam garantir a vida do rio e a segurança das pessoas que frequentam essa unidade de conservação.

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Na coletiva, o secretário avisou que nesta quarta (24), a Sema e a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) acompanharão uma equipe do Ministério Público, Caomace, que identificará de onde são provenientes os focos de poluição ao longo do rio, desde o seu nascimento, na Serra da Aratanha. Além da poluição advinda de esgotos residenciais e de empresas, o clima quente da Capital são os principais responsáveis pelo acúmulo das plantas sobre o rio. O gerente do Parque, Paulo Lira explicou que ficou surpreendido com o trabalho, e que agora está desenvolvendo um mutirão de podas e em breve será ampliado o calçadão do Cocó. Um sonho, torná-lo balneável.

A limpeza emergencial no rio Cocó só aconteceu devido a parceria com a Cogerh, DER, Seinfra, Semace, BPMA, Defesa Civil, Emlurb e Seinf.

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(Com informações do Governo do Estado)

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