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Lista de Fachin: inquérito envolve obra em ferrovia do RS

O ministro Edson Fachin, relator da Lava ­Jato no STF determinou abertura de inquérito contra o deputado federal Marco Aurélio Spall Maia (PT-RS), o ministro da Casa Civil, Eliseu Lemos Padilha (PMDB-RS), o ex­ministro Paulo Bernardo (PT-PR), e Humberto Kasper e Marco Arildo Poirates da Cunha; em delação premiada da Odebrecht, os ex-­executivos da Oebrecht Benedicto Barbosa da Silva Júnior e Valter Luis Arruda Lana, afirmaram que  os cinco receberam “vantagens indevidas” associadas ao contrato da construção da linha 1 da Trensurb (ligação entre Novo Hamburgo/RS e São Leopoldo/RS)

O ministro Edson Fachin, relator da Lava ­Jato no STF determinou abertura de inquérito contra o deputado federal Marco Aurélio Spall Maia (PT-RS), o ministro da Casa Civil, Eliseu Lemos Padilha (PMDB-RS), o ex­ministro Paulo Bernardo (PT-PR), e Humberto Kasper e Marco Arildo Poirates da Cunha; em delação premiada da Odebrecht, os ex-­executivos da Oebrecht Benedicto Barbosa da Silva Júnior e Valter Luis Arruda Lana, afirmaram que  os cinco receberam “vantagens indevidas” associadas ao contrato da construção da linha 1 da Trensurb (ligação entre Novo Hamburgo/RS e São Leopoldo/RS) (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - O ministro Edson Fachin, relator da Lava ­Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou abertura de inquérito contra o deputado federal Marco Aurélio Spall Maia (PT-RS), o ministro da Casa Civil, Eliseu Lemos Padilha (PMDB-RS), o ex­ministro Paulo Bernardo (PT-PR), e Humberto Kasper e Marco Arildo Poirates da Cunha. Em delação premiada, os ex-­executivos da Oebrecht Benedicto Barbosa da Silva Júnior e Valter Luis Arruda Lana, afirmaram que  os cinco receberam “vantagens indevidas” associadas ao contrato da construção da linha 1 da Trensurb (ligação entre Novo Hamburgo/RS e São Leopoldo/RS). O valor do contrato seria de R$ 323,9 milhões e os pedidos de pagamento ocorreram em três momentos.

Primeiro Maia, ex-­presidente da Trensurb, solicitou o pagamento de 0,55% do contrato alegando a “ausência de entraves durante o exercício da presidência da companhia”. Teriam participado do encontro Marco Arildo e Humberto Kasper, no restaurante do Hotel Intercity, em Porto Alegre.

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O ministro Eliseu Padilha fez o segundo pedido, um pagamento de 1% do valor do contrato A solicitação teria sido feita entre o fim do ano de 2008 e o começo de 2009. A razão, segundo os delatores, foi sua “possível interferência no processo licitatório”.

Depois, o então ministro Paulo Bernardo solicitou o pagamento de 1% do valor do contrato para incluir a obra no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

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