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      Lobão se revolta com "cretinos de extrema direita"

      O cantor Lobão, que causou polêmica durante a campanha eleitoral ao afirmar que deixaria o país caso a presidente Dilma Rousseff fosse reeleita, irritou-se contra os pedidos de intervenção militar no Brasil; o roqueiro, que vestia uma camiseta com a inscrição "democracia", que iria participar de um ato contra o governo Dilma, realizado em São Paulo, desistiu de engrossar a manifestação ao se deparar com um carro de som do Movimento Brasileiro de Resistência (MBR) que pedia o retorno dos militares no controle do país; visivelmente irritado, ele teria dado meia volta e ido embora

      O cantor Lobão, que causou polêmica durante a campanha eleitoral ao afirmar que deixaria o país caso a presidente Dilma Rousseff fosse reeleita, irritou-se contra os pedidos de intervenção militar no Brasil; o roqueiro, que vestia uma camiseta com a inscrição "democracia", que iria participar de um ato contra o governo Dilma, realizado em São Paulo, desistiu de engrossar a manifestação ao se deparar com um carro de som do Movimento Brasileiro de Resistência (MBR) que pedia o retorno dos militares no controle do país; visivelmente irritado, ele teria dado meia volta e ido embora (Foto: Paulo Emílio)
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      247 - O cantor Lobão, que causou polêmica durante a campanha eleitoral ao afirmar que deixaria o país caso a presidente Dilma Rousseff fosse reeleita, irritou-se contra os pedidos de intervenção militar no Brasil. O roqueiro, que iria participar de um ato contra o governo Dilma, realizado em São Paulo, desistiu de engrossar a manifestação ao se deparar com um carro de som do Movimento Brasileiro de Resistência (MBR) que pedia o retorno dos militares no controle do país.

      Vestindo uma camiseta com a inscrição "democracia", Lobão teria afirmado a vários dos presentes que não concorda com as reivindicações pedindo a intervenção dos militares. Visivelmente irritado, o cantor teria dado meia volta e ido embora.

      A manifestação, que começou por volta das 14h, contou com a participação de cerca de 10 mil pessoas que pediam o impeachment da presidente Dilma e a anulação do resultado das eleições de outubro que asseguraram a sua reeleição. Segundo a Polícia Militar, os manifestantes se dividiram durante a manifestação.

      Enquanto um grupo permaneceu na Avenida Paulista, um outro se dirigiu à Praça da Sé. Um outro grupo, o menor deles, se encaminhou até o Segundo Comando Militar do Sudeste, onde pediu que os militares interviessem no resultado das eleições.

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