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Lula: Dilma reeleita será "a desgraça da oposição"

O cenário político baiano pegou fogo nesta segunda (12) com presença dos presidenciáveis Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) e do ex-presidente Lula, que participou de plenária do pré-candidato petista ao governo do estado, Rui Costa; Eduardo e Aécio iniciaram os discursos inflamados contra o governo e o principal cabo eleitoral da presidente Dilma Rousseff devolveu ataques com artilharia pesada contra os adversários do PT em outubro; ele disse que sem apoio do governo, Minas e Pernambuco não teriam o êxito do qual o tucano e o socialista tanto se gabam; "É só ver quem são os nossos adversários. A política social deles tem o dedinho social do governo federal. Quem cuida dos pobres de Minas Gerais e de Pernambuco? É o governo federal"

O cenário político baiano pegou fogo nesta segunda (12) com presença dos presidenciáveis Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) e do ex-presidente Lula, que participou de plenária do pré-candidato petista ao governo do estado, Rui Costa; Eduardo e Aécio iniciaram os discursos inflamados contra o governo e o principal cabo eleitoral da presidente Dilma Rousseff devolveu ataques com artilharia pesada contra os adversários do PT em outubro; ele disse que sem apoio do governo, Minas e Pernambuco não teriam o êxito do qual o tucano e o socialista tanto se gabam; "É só ver quem são os nossos adversários. A política social deles tem o dedinho social do governo federal. Quem cuida dos pobres de Minas Gerais e de Pernambuco? É o governo federal" (Foto: Valter Lima)
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247 - Em visita à Bahia nesta segunda-feira (12), o ex-presidente Lula afirmou em evento de apoio à candidatura de Rui Costa (PT) ao governo do Estado que o "ódio da elite e da oposição não é contra Dilma", mas contra o que ela representa para o país. "A Dilma não é nordestina. É uma mulher bem formada, economista, uma mulher que tem história. O ódio não é contra Dilma, é contra o que representamos neste país. É importante que a gente saiba que incomoda muita gente", afirmou.

"Com mais uma eleição de Dilma, vamos consertar, mais um pouco, este país e não vai ter espaço para eles voltarem. Eu conheço a Dilma. Poucas vezes esse país teve a sorte de ter uma pessoa com o caráter, idoneidade e seriedade da Dilma governando o país", disse o ex-presidente.

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Lula minimizou os principais candidatos da oposição. "É só ver quem são os nossos adversários. A política social deles tem o dedinho social do governo federal. Quem cuida dos pobres de Minas Gerais e de Pernambuco? É o governo federal", afirmou em referência direta aos presidenciáveis Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), que também tiveram agenda na Bahia nesta segunda.

O ex-presidente ironizou as críticas que recebe da imprensa. "Eu devo tudo que sou à imprensa. A imprensa gosta de mim, me trata bem. É só elogios. Eu tenho consciência: muito mais importante do que uma manchete falsa e de má fé é a inteligência do povo brasileiro. Precisamos ter consciência que uma parte da imprensa trabalha contra nós", disse Lula.

Ele também afirmou que está muito bem de saúde e com muita disposição para rodar o país. "Se os adversários acharam que eu estava cansando. eles não sabem que um nordestino não desanima nunca e eles sabem o que significa a gente continuar governando esse país".

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Mais cedo, em cerimônia de inauguração de uma universidade em São Francisco do Conde (Região Metropolitana de Salvador), o ex-presidente afirmou que a reeleição de Dilma Rousseff será a "desgraça" da oposição. "Nunca vi baterem tanto na presidenta Dilma como estão batendo agora. Eles batem na Dilma porque acham que não é possível este país eleger esta mulher. E ainda mais reeleger esta mulher para a desgraça deles. É uma coisa absurda".

O ex-presidente deu o tom de campanha ao afirmar que Dilma permanecerá à frente da presidência da República. "A Dilma, além de ser uma mulher inteligente e competente, ela é uma de nós. Ela está lá porque nós quisemos e vai ficar lá porque nós queremos", afirmou o petista para cerca de mil pessoas que lotavam o auditório do Hotel Fiesta.

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Lula disse que Dilma sofre preconceito por ser mulher – citação recorrente em seus discursos – e é alvo de ataques de "gente que está incomodada". Também procurou afastar a onda do "volta Lula" ao dizer que já "fez o que tinha que fazer" pelo país.

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