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      Lyra admite atrasos em obras por conta da LRF

      O governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB), admitiu que algumas das obras em andamento pelo Governo do Estado tiveram uma queda no ritmo ou goram paralisadas para poder enquadrar as finanças estaduais dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF); "Evidentemente que tem ajustes no final do ano. Vocês sabem disso. Algumas obras diminuíram o ritmo. Algumas obras tiveram alguma paralisação. Isso a gente tem que encarar com naturalidade. Mas tudo isso faz parte do planejamento", disse

      O governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB), admitiu que algumas das obras em andamento pelo Governo do Estado tiveram uma queda no ritmo ou goram paralisadas para poder enquadrar as finanças estaduais dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF); "Evidentemente que tem ajustes no final do ano. Vocês sabem disso. Algumas obras diminuíram o ritmo. Algumas obras tiveram alguma paralisação. Isso a gente tem que encarar com naturalidade. Mas tudo isso faz parte do planejamento", disse (Foto: Paulo Emílio)
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      Pernambuco 247 - O governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB), admitiu que algumas das obras em andamento pelo Governo do Estado tiveram uma queda no ritmo ou foram paralisadas para poder enquadrar as finanças estaduais dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). "Evidentemente que tem ajustes no final do ano. Vocês sabem disso. Algumas obras diminuíram o ritmo. Algumas obras tiveram alguma paralisação. Isso a gente tem que encarar com naturalidade. Mas tudo isso faz parte do planejamento", disse Lyra em entrevista à imprensa nesta terça-feira (25).

      Pela LRF, a administração pública não pode deixar débitos pendentes para o seu sucessor sem que haja dinheiro em caixa para poder saldá-los. A redução no ritmo das obras, ajudaria a equilibrar esta balança sem comprometer as contas estaduais. "Quando passa de um exercício para outro dentro do próprio mandato, o comportamento é diferente. Mas no final de mandato, a Lei de Responsabilidade Fiscal nos obriga a não deixar débito sem reserva financeira. Então, esse planejamento, nós fizemos para poder concluir o governo de Eduardo e o nosso com tranquilidade", completou o governador.

      O Governo do Estado ainda está fazendo as contas de quanto será o montante fosse final que será investido até o final deste ano. A estimativa inicial era que est valor chegasse a R$ 3,7 bilhões. Esta estimativa, contudo, teve que ser revista em função do Governo Federal não ter dado o aval para que Pernambuco fosse incluído no Programa de Ajustamento Fiscal (PAF), que o Estado contava para contrair novos empréstimos no valor de R$ 1,5 bilhão.

       

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