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MAB lança documentário sobre a luta das mulheres atingidas por barragens

Como parte da programação de lutas do 1º de maio e da Jornada Universitária da Reforma Agrária no Ceará, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) lança em Fortaleza, neste sábado (28), o documentário “Arpilleras: atingidas por barragens bordando a resistência”. O documentário mostra a história de mulheres atingidas, destacando as muitas violações de direitos sofridas nos processos de construção de barragens e as formas de resistência construídas coletivamente. O lançamento será no Cine São Luiz, com entrada gratuita, a partir das 15h30. Os ingressos estarão disponíveis na bilheteria 1h antes do início da sessão

Como parte da programação de lutas do 1º de maio e da Jornada Universitária da Reforma Agrária no Ceará, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) lança em Fortaleza, neste sábado (28), o documentário “Arpilleras: atingidas por barragens bordando a resistência”. O documentário mostra a história de mulheres atingidas, destacando as muitas violações de direitos sofridas nos processos de construção de barragens e as formas de resistência construídas coletivamente. O lançamento será no Cine São Luiz, com entrada gratuita, a partir das 15h30. Os ingressos estarão disponíveis na bilheteria 1h antes do início da sessão (Foto: Fatima 247)
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Ceará 247 - Como parte da programação de lutas do 1º de maio e da Jornada Universitária da Reforma Agrária no Ceará, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) lança em Fortaleza, neste sábado (28), o documentário “Arpilleras: atingidas por barragens bordando a resistência”.

O lançamento será no Cine São Luiz, com entrada gratuita, a partir das 15h30. Os ingressos estarão disponíveis na bilheteria 1h antes do início da sessão.

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O filme que é uma produção coletiva do MAB e dirigido pelo Coletivo de Mulheres do Movimento, mostra a história de mulheres atingidas, destacando as muitas violações de direitos sofridas nos processos de construção de barragens, mas principalmente as formas de resistência construídas coletivamente.

Trazendo a realidade das 05 regiões do país, o filme também aborda a realidade cearense ao relatar as contradições e o processo de construção da Barragem do Castanhão.

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Os relatos, apesar de singulares, denunciam em comum a lógica predatória das empresas do setor elétrico, vigente em todo o país. Comunidades inteiras deparam-se com a negação do direito à informação, à terra e à memória.  Para as mulheres, as violações de direitos são ainda maiores. Com a chegada de milhares de operários nos pequenos municípios que abrigam os canteiros de obras das hidrelétricas, por exemplo, há um aumento exponencial de assédio sexual, tráfico de mulheres, prostituição e estupro.

O filme vai em busca destas histórias para denunciar à sociedade brasileira e internacional a violação de direitos das mulheres, especialmente. E vai mostrar também o protagonismo e coragem destas mulheres na luta pelos direitos.

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Inspirado em uma técnica de costura chamada "Arpillera" utilizada por chilenas para denunciar crimes da ditadura em seu país, o documentário entrelaça histórias de luta e resistência de mulheres atingidas por barragens no Brasil."

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