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      Macaé Evaristo defende experiência educativa nos Circuitos Culturais

      Realizado na Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha/MG), o encontro tem como tema “O Circuito que queremos” e se configura como o primeiro passo para a instauração de um fórum permanente de discussão sobre o Circuito da Praça da Liberdade; O seminário termina nesta terça-feira (25/8); Durante o debate, a secretária de Estado de Educação, Macaé Evaristo, destacou que “temos que pensar como podemos criar uma articulação nesses territórios como um espaço de construção da experiência. O nosso desafio é como pensar circuitos em que o município como um todo seja uma experiência educativa”

      Pra�a da LIberdade. Local: Belo Horizonte Data: 09-03-05 Foto: L�cia Sebe/Imprensa MG (Foto: Luis Mauro Queiroz)
      Luis Mauro Queiroz avatar
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      Agência Minas - A secretária de Estado de Educação, Macaé Evaristo, participou nesta segunda-feira (24/8) do Seminário Estadual do Patrimônio Cultural: Circuitos Culturais e as Cidades. Com o tema “Educação e Cidade”, a gestora foi uma das debatedoras da segunda mesa redonda do dia, que também contou com a participação do professor Emérito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Miguel Arroyo, e da idealizadora do programa “Vamos ao Museu?”, Andréia De Bernardi. A mesa contou com a moderação do professor da Faculdade de Educação da UFMG, Juarez Dayrell.

      Realizado na Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha/MG), o encontro tem como tema “O Circuito que queremos” e se configura como o primeiro passo para a instauração de um fórum permanente de discussão sobre o Circuito da Praça da Liberdade. O seminário termina nesta terça-feira (25/8).

      Durante o debate, a secretária de Estado de Educação, Macaé Evaristo, destacou que “temos que pensar como podemos criar uma articulação nesses territórios como um espaço de construção da experiência. O nosso desafio é como pensar circuitos em que o município como um todo seja uma experiência educativa”. Macaé também apresentou para os participantes a Virada Educação Minas Gerais (VEM).

      Já o professor Emérito da UFMG, Miguel Arroyo ressaltou que “qualquer política que discuta o patrimônio tem que estar articulada com a escola pública". E que "não é suficiente falar de patrimônio sem falar dos sujeitos”.

      Andréia De Bernardi apresentou aos participantes o programa “Vamos ao Museu?”. Em 2015, a ação contou com a participação dos alunos do ensino médio da Escola Estadual Augusto de Lima, em Nova Lima. Os estudantes fizeram trilhas interpretativas pelo município e, por meio de fotografia, retrataram o que viram. As fotos tiradas pelos alunos deram origem a uma exposição.

      O seminário é aberto a gestores culturais, representantes dos órgãos de patrimônio, professores, comunicadores, movimentos sociais e coletivos que vêm atuando nas áreas da cultura, patrimônio, espaços públicos e urbanidade.

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