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Maceió terá R$ 2,2 milhões para atendimento emergencial

Os recursos, liberados pela Defesa Civil Nacional, devem chegar até a próxima semana e serão utilizados para o auxílio às pessoas que ficaram desabrigadas ou desalojadas; serão R$ 2,2 milhões de maneira emergencial para contornar parte dos estragos deixados pela chuva em Maceió; "Será para como compra de colchões, cesta básica, lonas", explicou o prefeito Rui Palmeira (PSDB)

Marcelo Palmeira coordena força tarefa que trabalha para amenizar os danos causados pela chuva. Foto: Pei Fon/ Secom Maceió (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - A cidade de Maceió vai receber R$ 2, 2 milhões de maneira emergencial para contornar parte dos estragos deixados pela chuva na capital alagoana. O valor foi anunciado pelo prefeito Rui Palmeira nesta sexta-feira (2), durante visita ao Centro de Atendimento Socioassistencial (Casa), onde está sendo feito o atendimento às vítimas.

Segundo Rui Palmeira, os recursos, liberados pela Defesa Civil Nacional, devem chegar até a próxima semana e serão utilizados para o auxílio às pessoas que ficaram desabrigadas ou desalojadas. "Será para o atendimento emergencial, como compra de colchões, cesta básica, lonas".

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Ele garantiu que as famílias, em especial as que perderam entes queridos nos desabamentos de terra em Maceió, terão prioridade nas entregas do Minha Casa, Minha Vida. O prefeito anunciou que garantiu mais 700 unidades habitacionais, que serão construídas no bairro do Benedito Bentes.

"Hoje Maceió garantiu, no Diário Oficial da União, mais 700 unidades habitacionais e vamos priorizar essas famílias. Também temos um conjunto grande na Cidade Universitária, com três mil unidades. Nossa meta é atender, a princípio, essas pessoas", expôs. "Algumas já vão receber uma casa na próxima semana, no Morada do Planalto". 

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Atualmente, a capital alagoana está com apenas quatro famílias em abrigos, duas na Escola Municipal Nosso Lar e mais duas em um espaço da Igreja Católica. Ao todo, foram pagos mais de 800 cheques de aluguel social e realizados 1.290 atendimentos entre segunda e quinta.

Rui Palmeira destacou que tanto a Defesa Civil quanto a Assistência Social têm feito um trabalho de fiscalização para a destinação correta dessas verbas. "Estamos fiscalizando se as pessoas que chegam aqui perderam casas ou estão em áreas de risco. Como o recurso é curto, temos que fiscalizar pra pagar a quem realmente precisa".

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DEMOLIÇÃO DE CASAS E VIAS

Ele afirmou ainda que algumas residências ainda precisarão ser demolidas e, depois disso, será feito um acompanhamento permanente para que não voltem a ser construídas em áreas de risco. A situação da cidade, em especial quanto ao asfalto e algumas ladeiras que ficaram danificadas, também está sendo analisada.

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"Estamos com muito problema de infraestrutura nesse momento, principalmente na malha asfáltica. Tem muito buraco aparecendo. Estamos com sete equipes de tapa buraco em várias partes e também temos problemas estruturais sérios, como na Ladeira da Moenda e na de Fernão Velho, que trincaram", apontou.

O prejuízo total ainda está sendo levantado pela administração municipal, mas pelo menos 46 escolas foram danificadas pelas águas. Os problemas já estão sendo discutidos com o Ministério das Cidades.

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Com gazetaweb.com

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