Máfia da merenda tinha 'compromisso de 30%' com prefeito do DEM
Um dos envolvidos na Operação Alba Branca, que desbaratou um esquema de propinas na compra de merenda escolar em São Paulo, citou comissões de 30% para o prefeito de Barueri (SP), Gil Arantes, do DEM; a investigação também cita como supostos envolvidos o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), o presidente estadual do PMDB, deputado federal Baleia Rossi e o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB), Luiz Roberto dos Santos
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SP 247 – Reportagem dos jornalistas Julia Affonso, Ricardo Brandt e Fausto Macedo (leia aqui) sugere que o prefeito de Barueri (SP), Gil Arantes, do DEM, recebia cerca de 30% de comissão de uma cooperativa envolvida na máfia da merenda escolar de São Paulo.
"Um dos investigados na Operação Alba Branca, o funcionário da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) Adriano Gibertoni Mauro afirmou, em depoimento, à Polícia Civil, que ‘foi fraudado’ um contrato firmado entre a entidade e a Prefeitura de Barueri, cidade da região Metropolitana de São Paulo. A Alba Branca, deflagrada na terça-feira, 19, apura suposto esquema de fraudes na compra de produtos agrícolas, vendidos pela Coaf, destinados à merenda escolar de prefeituras e do Governo de São Paulo. Adriano Mauro citou um ‘compromisso’ de 30% feito pela Coaf ao prefeito do município, Gil Arantes (DEM)", diz o texto.
A investigação também cita como supostos envolvidos o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), o presidente estadual do PMDB, deputado federal Baleia Rossi e o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB), Luiz Roberto dos Santos.
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