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Maguito e Misael querem novo rateio do passe livre

Prefeito de Aparecida de Goiânia afirma que município não tem condições de arcar com o custo estimado em R$ 440 mil por mês, segundo prevê a proposta atual; o peemedebista teve o apoio do colega de Senador Canedo ao pedir que a divisão considere a realidade financeira das cidades da grande Goiânia; a ideia original do passe livre estudantil foi do prefeito da Capital, Paulo Garcia, que promete bancar 30% do benefício; ao governo do Estado caberá custear 50%; a resistência de prefeitos, porém, inviabiliza a proposta e pode até mesmo servir de subterfúgio para sepultar o passe livre

Maguito e Misael querem novo rateio do passe livre (Foto: )
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Goiás247_ O prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB), quer uma divisão do custeio do passe livre estudantil que leve em conta a realidade financeira dos municípios do esntorno de Goiânia. O prefeito participou na quinta-feira (11) de reunião com a Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) que discutiu melhorias no transporte coletivo. A principal pauta do encontro foi exatamente a universalização do passe livre estudantil e as prefeituras de Aparecida e de Senador Canedo questionaram alguns aspectos da proposta inicial. “Nós somos totalmente a favor do passe livre estudantil, mas precisamos fazer conta em cima da realidade de cada município”, afirmou Maguito.

Segundo o decreto que institui o passe livre, o Estado arcaria com 50% dos R$ 44 milhões necessários para viabilização do projeto, a Prefeitura de Goiânia entraria com 30% e os 20% restantes seriam rateados entre Aparecida, Senador Canedo, Trindade e as outras 16 cidades da região metropolitana de Goiânia.

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Maguito e o prefeito de Senador Canedo, Misael Oliveira (PDT), argumentam que as prefeituras não podem arcar com um valor que não equivale ao número de estudantes de cada município. “A renda per capita de Goiânia é o dobro do que a de Aparecida. Esses valores precisam ser discutidos e divididos de forma justa”, ponderou Maguito.

De acordo com o rateio do passe livre, Aparecida arcaria com R$ 440 mil mensais. “Não temos condições de bancar esse valor, sabendo que a cidade tem outras prioridades como saneamento básico, asfalto, unidades de saúde e escolas”, salientou Maguito. O prefeito destacou ainda que a distribuição de impostos no país é desigual e os municípios não possuem recursos suficientes. “A maior parte fica com os governos federal e estadual, por isso preciso ter responsabilidade para com a minha população e destinar nossos recursos para áreas mais importantes como saúde e educação”, pontuou.

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Outros assuntos como a retirada das linhas Citybus de circulação, estudos para melhorias na frota dos ônibus como implantação de ar-condicionado e câmeras de monitoramento, além de manutenção dos pontos de ônibus, ampliação dos terminais, entre outros, também foram discutidos na reunião, mas sem grandes resoluções. O próximo encontro ficou marcado para 17 de junho (quarta-feira), às 16 horas, na Secretaria da Região Metropolitana.

Também participaram da reunião, o secretário de Desenvolvimento da Região Metropolitana e presidente da Câmara Deliberativa de Transporte Coletivo (CDTC), Eduardo Zaratz; o presidente da Companhia Metropolitana  do Transporte Coletivo (CMTC), Ubirajara Abbud; os secretários de Aparecida, Carlos Eduardo de Paula (Fazenda) e Euler de Morais (Governo e Integração Institucional); além do deputado estadual Talles Barreto (PT).

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(Com informações e fotos da Secom Aparecida)

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