'Maioria da população não vota em Dilma’, diz Aécio
De acordo com o presidenciável pelo PSDB, senador Aécio Neves, a petista tem assegurado o primeiro lugar nas pesquisas porque ela está constantemente aparecendo na mídia, em decorrência do cargo que ocupa; "Acho que quem for para o 2º turno com a atual presidente da República, se é que ela vai para o segundo turno, vence as eleições", declarou o tucano
Minas247 – O senador e presidenciável pelo PSDB, Aécio Neves (MG), voltou a bater na presidente Dilma Rousseff (PT) e disse que a maioria da população brasileira não pretende votar na petista na eleição presidencial 2014. De acordo com o tucano, a chefe do Executivo federal tem assegurado o primeiro lugar nas pesquisas porque ela está constantemente aparecendo na mídia, em decorrência do cargo que ocupa.
"Essas pesquisas, se você analisá-las com maior profundidade, mostram que mais de 60% da população não quer votar na atual presidente da República, mesmo tendo ela 100% de conhecimento, uma presença na mídia diária e avassaladora. Acho que quem for para o 2º turno com a atual presidente da República, se é que ela vai para o segundo turno, vence as eleições", disse Aécio, nesta terça-feira (29), durante sessão no Senado em homenagem aos 25 anos da Constituição Federal.
A pesquisa mais recente, do Instituto Sensus (veja aqui), encomendada com exclusividade para o PSDB mostra que a presidente Dilma lidera as intenções de votos em todos os cenários possíveis. Diante deste cenário, Aécio reafirmou que as ações do Governo Federal visam à campanha eleitoral 2014 (relembre a nota do PSDB mineiro). "Não temos hoje mais uma presidente full time, temos uma candidata full time", disparou o parlamentar.
Mesmo com a sua maior adversário assegurando a primeira colocação nos levantamentos, Aécio se mostra otimista com relação ao pleito 2014, segundo o Estado de Minas. "Vamos aguardar que, no tempo certo, no momento da discussão, no momento do contraditório, possamos mostrar que, para o Brasil, é muito bom que esse ciclo se encerre e inicie outro com eficiência na gestão pública, com uma visão mais pragmática e moderna das nossas relações externas, com clareza e transparência nos atos dos governantes", espera.
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