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Mais da metade das empresas de pequeno porte são familiares

Ter um membro da família como sócio ou empregado é realidade entre a maioria dos pequenos negócios; de acordo com pesquisa do Sebrae, 52% das micro e pequenas empresas brasileiras podem ser consideradas familiares, ou seja, possuem sócio ou empregado que são parentes; quanto maior o porte, maior a participação familiar; o levantamento do Sebrae constatou que de cada dez empresas de pequeno porte, seis são familiares; quando a análise é feita entre as microempresas, esse número cai para cinco, de cada dez

Ter um membro da família como sócio ou empregado é realidade entre a maioria dos pequenos negócios; de acordo com pesquisa do Sebrae, 52% das micro e pequenas empresas brasileiras podem ser consideradas familiares, ou seja, possuem sócio ou empregado que são parentes; quanto maior o porte, maior a participação familiar; o levantamento do Sebrae constatou que de cada dez empresas de pequeno porte, seis são familiares; quando a análise é feita entre as microempresas, esse número cai para cinco, de cada dez (Foto: Leonardo Lucena)
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Agência Sebrae

Ter um membro da família como sócio ou empregado é realidade entre a maioria dos pequenos negócios. De acordo com pesquisa do Sebrae, 52% das micro e pequenas empresas brasileiras podem ser consideradas familiares, ou seja, possuem sócio ou empregado que são parentes. Quanto maior o porte, maior a participação familiar. O levantamento do Sebrae constatou que de cada dez empresas de pequeno porte, seis são familiares. Quando a análise é feita entre as microempresas, esse número cai para cinco, de cada dez.

“No Brasil há uma cultura forte de empreendedorismo entre parentes. O importante nessa relação é profissionalizar a gestão empresarial para evitar erros e atritos em família”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos. Ele ressalta que é importante separar a vida profissional da pessoal, como não misturar o caixa da empresa com o caixa pessoal, mas quando a relação é pautada no profissionalismo, o trabalho em família pode ser ainda mais lucrativo.

Ao envolver a família é preciso remunerar o funcionário parente como um profissional, conforme salário de mercado e função a ser desempenhada. Além disso, nada de conceder privilégios ao empregado ou sócio só porque é membro familiar. O ideal é cobrar resultados com até mais rigor para dar exemplo aos demais. Sem essas precauções, quem perde é o negócio, que fica menos competitivo.

O presidente do Sebrae destaca que no mundo globalizado, a concorrência está muito acirrada e os consumidores estão cada vez mais exigentes. “Por isso, tanto uma empresa familiar quanto qualquer outra precisa buscar inovação para se tornar competitiva no mercado. Inovar é o caminho para se destacar, mostrar um diferencial e continuar crescendo”, enfatiza Afif.

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