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Mais Médicos: 28 municípios de Sergipe são prioritários

Além de salário de R$ 10 mil, os médicos que forem atuar no interior do país e nas regiões metropolitanas vão receber auxílio para deslocamento; jornada de trabalho será de 40 horas semanais na atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS), sob a supervisão de instituições públicas de ensino; médicos que forem para a Região Nordeste receberão R$ 20 mil, e para as regiões metropolitanas, será R$ 10 mil. Tanto o salário quanto os auxílios serão pagos governo federal; em Sergipe, até a capital está incluída entre municípios prioritários do Ministério da Saúde 

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Sergipe 247 – O Governo Federal lançou nesta segunda-feira (8) o programa “Mais Médicos”, que levará profissionais da medicina para milhares de municípios brasileiros, ofertando salários de R$ 10 mil. O programa prevê o preenchimento das vagas na atenção básica à saúde nas regiões onde há carência desses profissionais. Será dada prioridade aos médicos com registro no Brasil, que deverão começar suas atividades em 2 de setembro. As vagas que sobrarem vão primeiramente para os brasileiros formado no exterior e, por fim, para os médicos estrangeiros. Estes devem começar a trabalhar em 18 de setembro.

Na lista dos municípios prioritários para receber os médicos contratados pelo Ministério da Saúde, há 28 cidades sergipanas. São elas: Aquidabã, Aracaju, Arauá, Boquim, Brejo Grande, Canindé do São Francisco, Capela, Cristinápolis, Gararu, Graccho Cardoso, Ilha das Flores, Indiaroba, Itabaiana, Itabaianinha, Itaporanga d'Ajuda, Lagarto, Neópolis, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora de Lourdes, Pacatuba, Poço Redondo, Porto da Folha, Riachão do Dantas, Santa Luzia do Itanhy, Santana do São Francisco e São Francisco.

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Além de salário de R$ 10 mil, os médicos que forem atuar no interior do país e nas regiões metropolitanas vão receber auxílio para deslocamento. A jornada de trabalho será 40 horas semanais na atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS), sob a supervisão de instituições públicas de ensino.

Na Região Norte, os profissionais vão receber o auxílio deslocamento equivalente a R$ 30 mil. Os médicos que forem para a Região Nordeste receberão R$ 20 mil, e para as regiões metropolitanas, será R$ 10 mil. Tanto o salário quanto os auxílios serão pagos governo federal. O auxílio não é contínuo.

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De acordo com o governo federal, a prioridade é contratar médicos formados no Brasil. Caso as vagas não sejam preenchidas pelos brasileiros, o governo contratará médicos estrangeiros ou brasileiros formados no exterior, os últimos terão preferência dentro deste grupo. A estimativa inicial do Ministério da Saúde é a abertura de cerca de 10 mil vagas, mas o número pode mudar, já que os municípios ainda vão se inscrever no programa.

Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, faltam médicos no país e a população não pode esperar pelo maior quantidade de profissionais que irão ingressar no mercado com a ampliação dos cursos e residências. Padilha argumenta que há uma má distribuição dos médicos no país. Segundo ele, 700 municípios não têm profissionais; em cinco estados, há menos de um médico por mil habitantes; e em 22 estados, a média de médicos é inferior à taxa nacional, 1,8 profissionais por grupo de mil habitantes.

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No lançamento do programa, a presidenta Dilma Rousseff disse que o objetivo do Mais Médicos não é trazer profissionais estrangeiros, e sim levar médicos às cidades com carência. Quanto aos médicos estrangeiros, serão contratados os egressos de faculdades com tempo de formação equivalente ao das brasileiras, que tenham conhecimento da língua portuguesa e diploma registrado no país de origem. Esses profissionais vão passar por três semanas de avaliação e capacitação, com supervisão de instituições públicas de ensino.

O governo vai lançar três editais: um para atração de médicos, um para adesão dos municípios que desejam receber os profissionais e outro para instituições supervisoras. A quantidade de vagas será estabelecida após a adesão das cidades. Todas as prefeituras podem se inscrever, porém a prioridade é para 1.582 áreas prioritárias com alta vulnerabilidade social, carência de profissionais, população indígena e baixa renda.

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Com informações de O Globo e Agência Brasil

Foto: Fábio Rodrigues/ABr

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