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Mais um condenado na AP 470 pode trabalhar. Petistas, não

Depois do ex-deputado Pedro Henry e do ex-tesouro do PR Jacinto Lamas conseguirem autorização para trabalhar, foi a vez, nesta terça-feira (14), do também ex-deputado Romeu Queiroz, todos condenados na Ação Penal 470, conseguir o mesmo direito, enquanto cumpre pena de 6 anos e meio em regime semiaberto; autorização foi dada por uma Vara de Execuções Criminais de Minas; enquanto isso, os pedidos dos petistas José Dirceu e Delúbio Soares não são nem mesmo avaliados

Depois do ex-deputado Pedro Henry e do ex-tesouro do PR Jacinto Lamas conseguirem autorização para trabalhar, foi a vez, nesta terça-feira (14), do também ex-deputado Romeu Queiroz, todos condenados na Ação Penal 470, conseguir o mesmo direito, enquanto cumpre pena de 6 anos e meio em regime semiaberto; autorização foi dada por uma Vara de Execuções Criminais de Minas; enquanto isso, os pedidos dos petistas José Dirceu e Delúbio Soares não são nem mesmo avaliados (Foto: Valter Lima)
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247 - Depois da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal liberar o ex-tesoureiro do PR, Jacinto Lamas, para trabalhar, foi a vez da Vara de Execuções Criminais de Ribeirão das Neves (MG) conceder, nesta terça-feira (14), autorização para que o ex-deputado Romeu Queiroz, também condenado na Ação Penal 470, possa trabalhar enquanto cumpre pena de 6 anos e meio em regime semiaberto. 

Ele apresentou pedido ao Supremo Tribunal Federal para trabalhar quando ainda estava preso no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. No fim de dezembro do ano passado ele foi transferido para Minas Gerais, onde cumpre sua pena. Em Minas, ele reapresentou o pedido com a proposta de trabalhar na RQ Participações S/A, empresa de sua propriedade, uma holding de instituições não financeiras que atua no ramo de serviços combinados de escritório e apoio administrativo.

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O ex-deputado é o terceiro condenado do mensalão a obter autorização da Justiça para trabalhar. O primeiro a obter o benefício foi o ex-deputado Pedro Henry (PP-MT) que teve autorização para trabalhar como coordenador de uma clínica médica no hospital particular Santa Rosa, em Cuiabá. Enquanto isso, os pedidos dos petistas José Dirceu e Delúbio Soares não são nem mesmo avaliados.

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