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Mananciais que abastecem São Paulo têm nível estável

Sem chuvas significativas, o nível do sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da região metropolitana de São Paulo, permaneceu estável em 11,7%, pelo quarto dia consecutivo hoje (5); segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado (Sabesp), tem chovido pouco no conjunto das seis represas que formam esse manancial; a pluviometria do Cantareira está em apenas 3,7 milímetros (mm); o volume esperado para todo o mês é de 178 mm; mais quatro mananciais estão com o armazenamento estável: Alto Tietê (18,9%); Guarapiranga (63%); Rio Grande (85,4%) e Rio Claro (38,5%)

Sem chuvas significativas, o nível do sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da região metropolitana de São Paulo, permaneceu estável em 11,7%, pelo quarto dia consecutivo hoje (5); segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado (Sabesp), tem chovido pouco no conjunto das seis represas que formam esse manancial; a pluviometria do Cantareira está em apenas 3,7 milímetros (mm); o volume esperado para todo o mês é de 178 mm; mais quatro mananciais estão com o armazenamento estável: Alto Tietê (18,9%); Guarapiranga (63%); Rio Grande (85,4%) e Rio Claro (38,5%) (Foto: Romulo Faro)
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Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil

Sem chuvas significativas, o nível do sistema Cantareira, o principal manancial de abastecimento da região metropolitana de São Paulo, permaneceu estável em 11,7%, pelo quarto dia consecutivo hoje (5). Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), tem chovido pouco no conjunto das seis represas que formam esse manancial.

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Nesses cinco dias de março, a pluviometria do Cantareira está em apenas 3,7 milímetros (mm). O volume esperado para todo o mês é de 178 mm. Mais quatro mananciais estão com o armazenamento estável: Alto Tietê (18,9%); Guarapiranga (63%); Rio Grande (85,4%) e Rio Claro (38,5%).

No Alto Cotia, houve queda com o nível passando de 40,8% para 40,7% da capacidade de operação.

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Para se precaver contra a escassez de água no período de estiagem e evitar um colapso no abastecimento, o governo do estado iniciará um levantamento da capacidade hídrica do solo para estudar a possibilidade de serem perfurados 200 poços artesianos. A medida faz parte de um plano de contingência destinado a minimizar os efeitos da crise hídrica.

Conforme resolução publicada ontem (4), no Diário Oficial do Estado de São Paulo, as soluções serão estudadas em conjunto por representantes da Sabesp, da Defesa Civil, da Secretaria da Segurança Pública e de um representante dos municípios afetados, na região metropolitana. O nome deste representante deverá ser indicado pelo prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. Além disso, haverá lugar para as organizações da sociedade civil e universidades.

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