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Manifestação por moradia interdita avenidas na zona sul de SP

Cerca de 400 integrantes do movimento social Nós da Sul, segundo a Polícia Militar, bloqueiam a Avenida Senador Teotônio Vilela, na zona sul da capital paulista. A manifestação segue em direção à subprefeitura da Capela do Socorro, mantendo apenas a faixa do corredor de ônibus liberada ao tráfego de veículos

Cerca de 400 integrantes do movimento social Nós da Sul, segundo a Polícia Militar, bloqueiam a Avenida Senador Teotônio Vilela, na zona sul da capital paulista. A manifestação segue em direção à subprefeitura da Capela do Socorro, mantendo apenas a faixa do corredor de ônibus liberada ao tráfego de veículos (Foto: Felipe L. Goncalves)
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Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil

Cerca de 400 integrantes do movimento social Nós da Sul, segundo a Polícia Militar, bloqueiam a Avenida Senador Teotônio Vilela, na zona sul da capital paulista. A manifestação segue em direção à subprefeitura da Capela do Socorro, mantendo apenas a faixa do corredor de ônibus liberada ao tráfego de veículos.

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De acordo com o líder do movimento, Leanir José da Costa, o objetivo é agendar uma reunião com o secretário de Habitação de São Paulo para tratar de problemas em duas ocupações, ambas no extremo sul da capital.

A ocupação Plínio de Arruda Sampaio, na Rua Agenor Klaussner, teria uma reintegração de posse amanhã (18), que foi derrubada na Justiça. "Porém, [a reintegração] vai ocorrer. O protesto é para forçar a prefeitura a mostrar interesse de compra [do terreno]. O proprietário já disse ter interesse de que a prefeitura compre a área", disse Leanir.

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Segundo ele, no terreno, de 130 mil metros quadrados, daria para construir mil unidades habitacionais. Leanir estima que 160 famílias morem no local, sendo que 500 estão cadastradas. O movimento reclama que a área estava abandonada há 50 anos e, por isso, foi ocupada. Leanir disse que parte do terreno é formada por uma Área de Proteção Ambiental e a outra integra as zonas de Interesse Social da cidade.

Na ocupação Anchieta, localizada no Grajaú, a prefeitura deveria ter sinalizado o início das obras, reclama Leanir. "A ocupação está crescendo e isso cria o caos. Já temos 800 famílias morando lá e mais de 1.200 cadastradas", disse ele. No local, está prevista a construção de mais de mil apartamentos, em área de 68 mil metros quadrados.

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Procurada, a assessoria de imprensa da Secretaria de Habitação de São Paulo ainda não se pronunciou.

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