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      ‘Mar de lama’ prende três em Governador Valadares

      A Operação Mar de Lama, que investiga uma rede de corrupção em Governador Valadares, no Valendo Rio Doce, foi deflagrada e prendeu quatro pessoas sob acusação de fraudes em licitação: o procurador-geral do município, Schinyder Exupery Cardoso, e de dois secretários municipais (Jaider Batista, da Educação; e Edmilson Soares, do Desenvolvimento); o quarto alvo da operação é Omr Quintino, ex-chefe do Serviço de Água e Esgoto (Saae), autarquia municipal; preso desde maio passado, ele é apontado como um dos cabeças do esquema

      A Operação Mar de Lama, que investiga uma rede de corrupção em Governador Valadares, no Valendo Rio Doce, foi deflagrada e prendeu quatro pessoas sob acusação de fraudes em licitação: o procurador-geral do município, Schinyder Exupery Cardoso, e de dois secretários municipais (Jaider Batista, da Educação; e Edmilson Soares, do Desenvolvimento); o quarto alvo da operação é Omr Quintino, ex-chefe do Serviço de Água e Esgoto (Saae), autarquia municipal; preso desde maio passado, ele é apontado como um dos cabeças do esquema (Foto: Leonardo Lucena)
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      Minas 247 - A Operação Mar de Lama, que investiga uma rede de corrupção em Governador Valadares, no Valendo Rio Doce, foi deflagrada, na manhã desta quarta-feira (10), e prendeu quatro pessoas sob acusação de fraudes em licitação: o procurador-geral do município, Schinyder Exupery Cardoso, e de dois secretários municipais (Jaider Batista, da Educação; e Edmilson Soares, do Desenvolvimento). O quarto alvo da operação é Omr Quintino, ex-chefe do Serviço de Água e Esgoto (Saae), autarquia municipal. Preso desde maio passado, ele é apontado como um dos cabeças do esquema.

      A operação foi deflagrada, em abril passado, após técnicos do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle constatarem desvio de repasses federais ao município para reparo em estragos causados pela chuva de 2014. Os técnicos encaminharam um dossiê das irregularidades à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal.

      Oito dos 21 vereadores da cidade tiveram o mandato suspenso. O prejuízo aos cofres públicos pode ter alcançar R$ 1,5 bilhão, segundo a PF. Ainda em abril, uma segunda etapa da operação afastou de seus cargos cinco vereadores e um gestor corporativo do SAAE.



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