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Marcelo: 'Fui às ruas levantar bandeiras de Dilma e Lula'

Após as manifestações contra a presidente Dilma Rousseff que aconteceram em todos os estados e no Distrito Federal, o governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), voltou a reafirmar nessa segunda-feira, 17, seu apoio ao resultado das eleições do ano passado e ao mandato de Dilma; na presença do ministro Pepe Vargas, da Secretaria de Direitos Humanos, do senador Donizeti Nogueira (PT), do prefeito Carlos Amastha (PSB), e outras autoridades, Marcelo Miranda disse que foi às ruas, mas para levantar a bandeira de Dilma e do ex-presidente Lula; "Diga à presidente Dilma, que eu fui para as ruas levantar a bandeira dela, assim como fui pelo presidente Lula e fui um dos primeiros", afirmou; Miranda disse que os 27 governadores "estão unidos, pelo bem do Brasil"

Após as manifestações contra a presidente Dilma Rousseff que aconteceram em todos os estados e no Distrito Federal, o governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), voltou a reafirmar nessa segunda-feira, 17, seu apoio ao resultado das eleições do ano passado e ao mandato de Dilma; na presença do ministro Pepe Vargas, da Secretaria de Direitos Humanos, do senador Donizeti Nogueira (PT), do prefeito Carlos Amastha (PSB), e outras autoridades, Marcelo Miranda disse que foi às ruas, mas para levantar a bandeira de Dilma e do ex-presidente Lula; "Diga à presidente Dilma, que eu fui para as ruas levantar a bandeira dela, assim como fui pelo presidente Lula e fui um dos primeiros", afirmou; Miranda disse que os 27 governadores "estão unidos, pelo bem do Brasil" (Foto: Aquiles Lins)
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Tocantins 247 - Um dia depois das manifestações contra a presidente Dilma Rousseff que aconteceram em todos os estados e no Distrito Federal, o governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), voltou a reafirmar nessa segunda-feira, 17, seu apoio ao resultado das eleições do ano passado e ao mandato de Dilma.  

Ao assinar o Termo de Adesão à Agenda de Convergência para Proteção dos Direitos Humanos nos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMI), evento que teve a presença do ministro-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (DH/PR), Pepe Vargas, do senador Donizeti Nogueira (PT), do prefeito Carlos Amastha (PSB), e outras autoridades, Marcelo Miranda disse que foi às ruas, mas para levantar a bandeira de Dilma e do ex-presidente Lula. 

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"É preciso respeitar a democracia. É preciso respeitar o resultado das urnas. (...) Quem tem família, que tem dignidade sabe respeitar do pequeno ao grande", afirmou Marcelo. "Diga à presidente Dilma, que eu fui para as ruas levantar a bandeira dela, assim como fui pelo presidente Lula e fui um dos primeiros", acrescentou o gestor, se dirigindo ao ministro Pepe Vargas: "diga a ela que o Marcelo Miranda está aqui de peito aberto, que estamos juntos (...) por que se cair lá, cai aqui, mas não vamos cair". Miranda disse que os 27 governadores "estão unidos, pelo bem do Brasil".

Em Palmas a manifestação contra Dilma e o PT reuniu cerca de 400 pessoas, segundo a Polícia Militar (leia mais). 

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Rede de proteção

A assinatura do termo visa à proteção dos direitos humanos, em especial de crianças e adolescentes, idosos, LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgênicos), população indígena e população em situação de rua,  e pessoas com deficiência, durante a realização dos Jogos Mundiais Indígenas, que acontecerão de 23 de outubro a 1º de novembro, em Palmas.

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Com  a formalização da adesão de convergência, se constituirá uma rede de proteção com pontos de apoio, com a disponibilização de dados da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, no sentido de combate qualquer tipo de violação dos direitos humanos durante a realização dos jogos.

Segundo o ministro–chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Pepe Vargas, a adesão ao termo representa uma metodologia adotada pelo Governo Federal na realização de grandes eventos, a exemplo da Copa do Mundo, Olimpíadas e paraolimpíadas. “Eu tenho convicção que com a realização dos Jogos Mundiais Indígenas, Palmas e o Estado do Tocantins terão uma grande repercussão internacional quanto à cultura da tolerância, da paz e da garantia dos direitos humanos a todos os povos”, afirmou.

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O prefeito Carlos Amastha destacou  que os Jogos Mundiais Indígenas também deixarão um legado para as próximas gerações. “A nossa cidade será vista como a cidade que respeita os povos indígenas, a natureza e o meio ambiente, as cores raciais e as opções sexuais”, disse.

O  presidente do Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena, Marcos Terena, os JMI serão uma oportunidade de aproximação entre o homem branco e a cultura indígena. “Será uma grande festa e uma nova aliança de direitos humanos entre índios e o povo branco”, ressaltou.

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A solenidade contou ainda com a presença do secretário Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Rodrigo Torres, do Presidente do Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena, Marcos Terena, de deputados estaduais e outras autoridades dos governos federal, estadual e municipal.

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