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Márcio: candidatura do PT deve ser 'construção coletiva'

Secretário de Finanças do PT, Márcio Macêdo, defendeu nesta terça (9) que o seu partido comece a discutir, a partir de julho, as eleições de 2016; “Que o PT comece a debater, pois as pessoas já estão se movimentando, as conversas já estão ocorrendo nos municípios. Acho que devemos criar um calendário, para discutir a estratégia eleitoral para o próximo ano, para que possamos ter a noção sobre que em municípios teremos condições de lançar candidato”, afirmou; Márcio afirma que não vai estar em nada que "não participe da construção, que não seja debatida e construída"

Secretário de Finanças do PT, Márcio Macêdo, defendeu nesta terça (9) que o seu partido comece a discutir, a partir de julho, as eleições de 2016; “Que o PT comece a debater, pois as pessoas já estão se movimentando, as conversas já estão ocorrendo nos municípios. Acho que devemos criar um calendário, para discutir a estratégia eleitoral para o próximo ano, para que possamos ter a noção sobre que em municípios teremos condições de lançar candidato”, afirmou; Márcio afirma que não vai estar em nada que "não participe da construção, que não seja debatida e construída" (Foto: Valter Lima)

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Sergipe 247 - O secretário de Planejamento e Finanças do PT, Márcio Macêdo, defendeu nesta terça-feira (9) que o seu partido comece a discutir, a partir de julho, as eleições de 2016. “Que o PT comece a debater, pois as pessoas já estão se movimentando, as conversas já estão ocorrendo nos municípios. Acho que devemos criar um calendário, para discutir a estratégia eleitoral para o próximo ano, para que possamos ter a noção sobre que em municípios teremos condições de lançar candidato”, afirmou.

Segundo ele, todas as forças que compõem o partido devem ser ouvidas antes da definição de como o PT irá se posicionar em cada cidade. “Passado o Congresso do PT e os festejos juninos, que o partido comece a discutir com as forças, ouvir a militância nos municípios, conversar com os diretórios municipais e ver quem tem condição de disputar como prefeito, se tem condição de indicar o vice e discutir com os aliados. Caso não tenha condição de disputar, tem que se organizar para eleger vereador. Tem que verificar se tem liderança forte no município que quer vir para o PT e discutir com os diretórios. Temos que fazer essa discussão para não ser pego de surpresa”, ressaltou ele em entrevista à rádio Ilha FM.

Márcio pondera que “passou do momento de o PT disputar eleição só para marcar posição”. “Tem que disputar para ganhar. Vivemos um momento de grandes dificuldades. Tínhamos um tamanho antes e hoje temos outro. Mas a premissa básica é a unidade. Quando a gente se une, a gente ganha. Todas as forças políticas são importantes, sobretudo neste momento da história”, afiançou.  

Questionado sobre o nome do partido para disputar a prefeitura da capital, o secretário de Finanças disse que a legenda dispõe de algumas opções, mas ressaltou que não aceitará imposições. “Acho que temos vários nomes. Quero construir isso politicamente. Tem o nome de Rogério, de Eliane, de Ana Lúcia, de João Daniel, de Gualberto, de Conceição, de Iran, de Emmanuel. São vários nomes que podem se colocar nesse processo de disputa, que possa ser construído, debatido, tem que fazer pesquisa, análise de conjuntura. Não pode ser emocional, não pode ser para prestigiar um campo político”, afirmou.

Para Márcio, o PT tem que ter maturidade, inclusive, para “avaliar se deve lançar candidato ou não”. “É importante lançar, mas não pode ir para o isolamento político. Não estamos em tempo de colocar isso de forma unitária, senão não tem unidade. Não vou estar em nada que eu não participe da construção, que não seja debatida e construída. Ninguém vai a reboque de ninguém. Isso não é por decreto, senão não unifica o partido. Tem ainda que debater com os outros partidos”, afirmou.

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