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Marconi diz que Goiás terá mais 5 grandes hospitais

Durante bate-papo ao vivo com internautas, governador anunciou que até 2018 estarão prontos mais cinco hospitais de alto nível, assim como o Hugol: Hospital Geral do Servidor Público e os hospitais de urgências de Uruaçu, Santo Antônio do Descoberto, Águas Lindas e Valparaíso; Marconi antecipu que vai entregar ainda dez Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) e cinco Credeqs à população; “Nosso objetivo é chegar a dez AMEs até o fim deste mandato. Eles são muito importantes, pois são ambulatórios enormes capacitados para fazer todo tipo de atendimento ambulatorial"

Durante bate-papo ao vivo com internautas, governador anunciou que até 2018 estarão prontos mais cinco hospitais de alto nível, assim como o Hugol: Hospital Geral do Servidor Público e os hospitais de urgências de Uruaçu, Santo Antônio do Descoberto, Águas Lindas e Valparaíso; Marconi antecipu que vai entregar ainda dez Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) e cinco Credeqs à população; “Nosso objetivo é chegar a dez AMEs até o fim deste mandato. Eles são muito importantes, pois são ambulatórios enormes capacitados para fazer todo tipo de atendimento ambulatorial" (Foto: José Barbacena)

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Goiás 247 - O governador Marconi Perillo anunciou no início da tarde desta quarta-feira (8), durante bate-papo ao vivo com internautas, que cinco novos hospitais públicos de grande porte serão inaugurados em Goiás até o fim deste mandato, em 2018. São eles o Hospital Geral do Servidor Público e os hospitais de urgências de Uruaçu, Santo Antônio do Descoberto, Águas Lindas e Valparaíso.

“O Hospital Geral do Servidor Público já teve suas obras iniciadas. Provavelmente, em cerca de um ano será inaugurado. É um grande hospital de excelência. O nosso próximo hospital a ser inaugurado será o hospital de Uruaçu. Será um hospital muito grande, complexo, para atender urgência e emergência no nível do Hugol. E vai atender as regiões Norte e do Vale do São Patrício. Depois, faremos a inauguração do Hospital de Santo Antônio do Descoberto e o próximo será o Hospital de Águas Lindas e, por fim, o Hospital de Urgências de Valparaíso, cuja área deve ser desapropriada nos próximos dias”, antecipou.

Aos internautas, o governador explicou que os hospitais de Águas Lindas e Valparaíso vão desafogar a demanda reprimida do Entorno do Distrito Federal. A unidade em Valparaíso, por exemplo, vai atender a população de Cidade Ocidental, distrito de Ingá, Novo Gama, Luziânia e ficará localizado em região estratégica na BR-040. “Essas três obras vão ser fundamentais para atender a população que vive na região e muitas vezes precisa se socorrer nos hospitais de Brasília.”

Além dos novos hospitais, Marconi confirmou que estão sendo construídos seis Ambulatório Médico de Especialidade (AME) e que cada unidade terá 22 especialidades para atendimento regional. “Nosso objetivo é chegar a dez AMEs até o fim deste mandato. Eles são muito importantes, pois são ambulatórios enormes capacitados para fazer todo tipo de atendimento ambulatorial”, garantiu o governador.

Outra novidade para a saúde pública é a construção dos cinco primeiros Centro de Referência e Excelência em Dependência Química (Credeq). “São centros de referências na recuperação de dependência química e também pretendemos aumentar esse número”, declarou Marconi.

Certificação da ONA
Questionado sobre a qualidade de atendimento prestado pelos hospitais públicos em Goiás, Marconi informou que Goiás possui, atualmente, cinco hospitais certificados pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), resultado do alto nível de excelência e eficiência no atendimento humanizado. Segundo informações repassadas pelo próprio governador, 48 hospitais brasileiros já receberam título de acreditação da ONA, sendo 13 deles públicos. Destes, cinco são do Estado de Goiás. “Isso é uma demonstração do acerto do caminho que nós adotamos para mudar a saúde pública em Goiás”, avaliou.

O governador garantiu que o governo estadual tem se preocupado com a fiscalização e cobrado permanentemente as Organizações Sociais (OSs) que gerenciam as unidades goianas. “É preciso ter todos os cuidados para celebração de contratos, há contratos de hospital que se deve observar até 6 mil itens. É preciso também que se faça fiscalização e cobranças permanentes na gestão de OS. E nós nos preocupamos com todas as precauções para que esse modelo seja cada vez mais eficiente.”

Segundo Marconi, a aposta no modelo de gestão por OS teve como premissa a busca por um sistema em que o pode público gastaria menos, oferecendo serviços com mais qualidade e de forma mais humanizada, capaz de atender com a máxima qualidade pacientes de baixa renda. “Eu digo a vocês: se tiverem algum problema de saúde, não titubeiem a procurar um hospital público de rede estadual. Nós temos hospitais para todas as especialidades e nossos hospitais estão muito bons.”

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