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Marconi reafirma compromissos com trabalhadores rurais

Principais reivindicações apresentadas pelos camponeses são segurança, saúde, educação, moradia e apoio técnico da Emater; governador determina ao secretário da Casa Civil, José Carlos Siqueira, que as inclua no Plano Plurianual (PPA) 2016-2019; trabalhadores saem satisfeitos do encontro; eles vão se encontrar amanhã com a presidente Dilma Rousseff na 5.ª Marcha das Margaridas, considerada a maior manifestação atual pelos direitos das mulheres no mundo. 

Principais reivindicações apresentadas pelos camponeses são segurança, saúde, educação, moradia e apoio técnico da Emater; governador determina ao secretário da Casa Civil, José Carlos Siqueira, que as inclua no Plano Plurianual (PPA) 2016-2019; trabalhadores saem satisfeitos do encontro; eles vão se encontrar amanhã com a presidente Dilma Rousseff na 5.ª Marcha das Margaridas, considerada a maior manifestação atual pelos direitos das mulheres no mundo.  (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - O governador Marconi Perillo reafirmou, nesta terça-feira (11), o compromisso com as principais reivindicações dos trabalhadores rurais assentados em Goiás. O apoio foi reforçado em reunião no Salão Verde do Palácio das Esmeraldas com líderes da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Goiás (Fetaeg). Cerca de 300 pessoas foram ao encontro, a maioria mulheres, que participam na quarta-feira (12) da Marcha das Margaridas, em Brasília.

Entre as principais reivindicações apresentadas pelos camponeses estão segurança, saúde, educação, moradia e apoio técnico da Emater. O governador ressaltou que o atendimento às reivindicações já faz parte das políticas públicas, mas disse que determinou ao secretário da Casa Civil, José Carlos Siqueira, que as inclua no Plano Plurianual (PPA) 2016-2019.

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Ele destacou a atuação do Governo de Goiás no combate à violência contra as mulheres, uma das reivindicações do movimento. Observou que os detentos do regime semiaberto condenados por crimes previstos na Lei Maria da Penha são monitorados 24 horas por dia pela Central Integrada de Inteligência, Comando e Controle (CIICC), que processa as informações enviadas pelas tornozeleiras eletrônicas usadas pelos presos.

A Central também faz o monitoramento das vítimas de violência doméstica que deram queixa à polícia. “É uma evolução fantástica. Os agressores não podem chegar a determinada distância”, disse o governador. “O enfrentamento à violência tem se dado aqui e vamos avançar ainda mais. Interessante criar programa específico contra violência rural, e peço ao José Carlos que coloque em discussão. Tudo o que depender de nós vamos fazer”, afirmou.

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Marconi ressaltou a reestruturação da Emater e da Unidade Técnica do Estado (UTE). E conclamou os líderes a apresentarem formalmente suas necessidades, a exemplo das Casas Abrigo, aquisição de alimentos. Sobre habitação, garantiu que o Cheque Mais Moradia é o instrumento ideal. “Tem de ver onde há programas de reforma agrária que ainda não recebem o benefício, para fazermos a complementação”, solicitou.

Os trabalhadores saíram satisfeitos do encontro, que contou ainda com a presença da deputada Isaura Lemos, do presidente da Casa Civil, José Carlos Siqueira, e do presidente da Fetaeg, Alair Luiz dos Santos. “O governador nos recebeu muito bem, com algumas respostas, encarregando a Casa Civil para que encaminhe as reivindicações”, disse o vice-presidente da Fetaeg, Antonio Lucas Filho. “Saímos muito felizes, com apoio necessário para chegar a Brasília e continuar nossa luta”, acrescentou.

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Os trabalhadores rurais vão se encontrar amanhã com a presidente Dilma Rousseff na 5.ª Marcha das Margaridas, considerada a maior manifestação atual pelos direitos das mulheres no mundo. O Encontro deve reunir 70 mil ativistas entre o Estádio Mané Garrincha e a Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

O movimento – que existe desde o ano 2000 e que tem em seu nome uma homenagem à trabalhadora rural e líder sindical paraibana Margarida Alves, assassinada em 1983 – defende um modelo de desenvolvimento sustentável, democrático e com efetiva participação das mulheres. E ainda a reforma agrária e as políticas públicas de respeito à diversidade.

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