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Marina sobre Malafaia: “não me sinto pressionada”

Candidata do PSB afirmou nem ter lido tuítes do pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus, igreja que ela também frequenta; no último sábado, depois que ele criticou trecho de seu programa de governo sobre a causa gay, pelo Twitter, Marina recuou e retirou parte do texto; "Para ser sincera, eu nem li os tuítes do pastor Silas Malafaia. Não me sinto pressionada por ele e nem por ninguém", disse, durante o Painel RBS, em Porto Alegre; segundo ela, seu programa tem propostas melhores para os homossexuais do que os da presidente Dilma, do tucano Aécio Neves e de Luciana Genro (PSOL): "O deles têm uma pequena frase. O nosso assegura direitos"

Candidata do PSB afirmou nem ter lido tuítes do pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus, igreja que ela também frequenta; no último sábado, depois que ele criticou trecho de seu programa de governo sobre a causa gay, pelo Twitter, Marina recuou e retirou parte do texto; "Para ser sincera, eu nem li os tuítes do pastor Silas Malafaia. Não me sinto pressionada por ele e nem por ninguém", disse, durante o Painel RBS, em Porto Alegre; segundo ela, seu programa tem propostas melhores para os homossexuais do que os da presidente Dilma, do tucano Aécio Neves e de Luciana Genro (PSOL): "O deles têm uma pequena frase. O nosso assegura direitos" (Foto: Gisele Federicce)
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247 – A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, afirmou nesta quinta-feira 4 não se sentir pressionada pelo pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus, igreja também frequentada por Marina. No último sábado, a candidata retirou de seu programa de governo trecho voltado à causa gay menos de 24 horas depois de quatro tuítes publicados por Malafaia criticando o projeto.

"Para ser sincera, eu nem li os tuítes do pastor Silas Malafaia. Não me sinto pressionada por ele e nem por ninguém", comentou Marina, que participou hoje do Painel RBS, em Porto Alegre (RS). Ela acrescentou que a alteração foi feita pela equipe de governo, não por ela. "As pessoas podem até não acreditar. Já tem preconceito pelo fato de eu ser evangélica", disse.

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Ao voltar atrás no fim de semana, a equipe de campanha de Marina soltou uma nota justificando "falha processual na editoração" (leia aqui). A candidata assegurou ainda, durante a sabatina em Porto Alegre, ter propostas melhores do que a presidente Dilma Rousseff e a ex-deputada Luciana Genro (PSOL) para os homossexuais.

"No nosso programa, os direitos da comunidade LGBT são melhores contemplados que os programas da Dilma, da Luciana e do Aécio. O deles têm uma pequena frase. O nosso assegura direitos", ressaltou.

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Ao ser questionada sobre a influência de suas crenças em suas decisões, Marina reclamou que a imprensa só lhe faz perguntas sobre sua fé porque ela é evangélica.

"Essa pergunta é feita a mim porque sou evangélica, nunca vi ninguém fazendo essa pergunta a um líder católico ou a uma pessoa que não tenha crença", respondeu. "A fé de qualquer pessoa faz parte de sua vida e acho que deve ser respeitada tanto quanto quem não tem crença nenhuma. O presidente da República comprometido com o Estado laico tem de defender o Estado laico", acrescentou.

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