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Marta nega candidatura surpresa à presidência da Câmara

No centro da polêmica que envolve os correligionários Luiz Carlos Suíca e Moisés Rocha, a vereadora Marta Rodrigues afirma que ao contrário do que dizem os colegas, sua candidatura à presidência da Câmara Municipal de Salvador não foi decidida de última hora, e reiterou que a decisão foi tomada pelo diretório municipal do PT no dia 15 de dezembro; "Houve uma primeira reunião no final de novembro, quando os companheiros da executiva municipal sinalizaram pela nossa candidatura. Depois diretório estadual se reuniu dia 15 de dezembro, e com quórum político, decidiu formalizar a decisão. O processo está todo documentado nas atas das ruas reuniões", garante Marta

No centro da polêmica que envolve os correligionários Luiz Carlos Suíca e Moisés Rocha, a vereadora Marta Rodrigues afirma que ao contrário do que dizem os colegas, sua candidatura à presidência da Câmara Municipal de Salvador não foi decidida de última hora, e reiterou que a decisão foi tomada pelo diretório municipal do PT no dia 15 de dezembro; "Houve uma primeira reunião no final de novembro, quando os companheiros da executiva municipal sinalizaram pela nossa candidatura. Depois diretório estadual se reuniu dia 15 de dezembro, e com quórum político, decidiu formalizar a decisão. O processo está todo documentado nas atas das ruas reuniões", garante Marta (Foto: Romulo Faro)

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Bahia 247 - No centro da polêmica que envolve os correligionários Luiz Carlos Suíca e Moisés Rocha, a vereadora Marta Rodrigues afirma que ao contrário do que dizem os colegas, sua candidatura à presidência da Câmara Municipal de Salvador (cuja votação aconteceu no último dia 2) não foi decidida de última hora, e reiterou que a decisão foi tomada pelo diretório municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) no dia 15 de dezembro.

"Houve uma primeira reunião no final de novembro, quando os companheiros da executiva municipal sinalizaram pela nossa candidatura. Depois diretório estadual se reuniu dia 15 de dezembro, e com quórum político, decidiu formalizar a decisão. O processo está todo documentado nas atas das ruas reuniões", garante Marta em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia.

A vereadora confirmou ainda que Suíca e Moisés Rocha não participaram de nenhuma das duas reuniões, mas ponderou que eles foram convidados pelas duas, e que depois ainda foram notificados da decisão do PT de lançar sua candidatura à presidência do Poder Legislativo de Salvador. "Eles foram convocados para as reuniões, e depois o diretório encaminhou para os gabinetes o comunicado da nossa candidatura. Isso tudo está documentado também, porque temos os protocolos de recebimento dos gabinetes".

Marta Rodrigues ainda se rebateu a afirmação de Moisés Rocha de que ela lançou sua candidatura porque "chegou tarde" na composição da Mesa Diretora da Câmara, na qual, segundo o vereador, ela queria um cargo. "Somos candidatos sempre em cima de projetos. No PT ninguém é candidato de si mesmo".

Suíca e Moisés estão passando por processo disciplinar no PT por terem desobedecido à orientação do partido. Se forem punidos, eles podem ser suspensos ou até expulsos da legenda. Os vereadores votaram no candidato do Democratas (DEM), Léo Prates, que acabou eleito para presidir a Câmara no biênio 2017-2018. Os votos contrários foram apenas de Marta Rodrigues e do vereador Hilton Coelho, do PSOL.

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