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Marta ratifica desagravo a petistas citados por Janot

Em processo de saída do PT, a senadora Marta Suplicy (SP) assinou, juntamente com outros membros da bancada, um ato de desagravo aos senadores Gleisi Hoffmann (SC), Humberto Costa (PE) e Lindbergh Farias (RJ), citados lista enviada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para serem investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeitas de envolvimento no escândalo de corrupção da Petrobras; No documento, os parlamentares dizem respeitar as decisões da Justiça, mas condenam os prejulgamentos de maneira a evitar "linchamento público a que vários deles já estão sendo submetidos"

Em processo de saída do PT, a senadora Marta Suplicy (SP) assinou, juntamente com outros membros da bancada, um ato de desagravo aos senadores Gleisi Hoffmann (SC), Humberto Costa (PE) e Lindbergh Farias (RJ), citados lista enviada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para serem investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeitas de envolvimento no escândalo de corrupção da Petrobras; No documento, os parlamentares dizem respeitar as decisões da Justiça, mas condenam os prejulgamentos de maneira a evitar "linchamento público a que vários deles já estão sendo submetidos" (Foto: Paulo Emílio)
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São Paulo 247 - Em processo de saída do PT, a senadora Marta Suplicy (SP) assinou, juntamente com outros membros da bancada, um ato de desagravo aos senadores Gleisi Hoffmann (SC), Humberto Costa (PE) e Lindbergh Farias (RJ), citados lista enviada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para serem investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeitas de envolvimento no escândalo de corrupção da Petrobras.

Os parlamentares que assinam essa nota também enfatizam que compartilham o mesmo estranhamento e a mesma indignação por eles sentida, ao deparar com seus nomes em uma relação obtida sob o regime de delação premiada, na qual são mencionados sempre de forma indireta, muito diferente de outros nomes incluídos na chamada lista que tiveram participação direta nos atos agora colocados sob suspeição", diz um trecho da nota.

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No documento, os parlamentares dizem respeitar as decisões da Justiça, mas condenam os prejulgamentos de maneira a evitar "linchamento público a que vários deles já estão sendo submetidos".

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