Marx Beltrão disputa comando do Turismo
O deputado federal Marx Beltrão (PMDB-AL) ainda disputa a vaga pelo comando do Ministério do Turismo após a renúncia do Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), denunciado pela PGR por manter contas secretas na Suíça. Indicado pela maioria da bancada peemedebista na Câmara, Beltrão tem três parlamentares mineiros: Newton Cardoso Júnior, Leonardo Quintão e Saraiva Felipe; uma pessoa ligada ao partido garantiu que a indicação do parlamentar alagoano para o cargo partiu da própria bancada e não do presidente do Senado, Renan Calheiros; segundo os bastidores, contam a favor de Beltrão pontos como o apoio da bancada e o fato de ele ser visto como figura agregadora dentro do partido, com bom trânsito nas bancadas de todos as regiões, principalmente Norte e Nordeste
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Alagoas 247 - O deputado federal Marx Beltrão (PMDB-AL) ainda disputa a vaga pelo comando do Ministério do Turismo após a renúncia do Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), denunciado pela Procuradoria Geral da República por manter contas secretas na Suíça. Indicado pela maioria da bancada peemedebista na Câmara, Beltrão tem três parlamentares mineiros: Newton Cardoso Júnior, Leonardo Quintão e Saraiva Felipe.
Uma pessoa ligada ao partido garantiu que a indicação do parlamentar alagoano para o cargo partiu da própria bancada e não do presidente do Senado, Renan Calheiros. Um fonte disse ao site Cada Minuto que contam a favor de Beltrão pontos como o apoio da bancada e o fato de ele ser visto como figura agregadora dentro do partido, com bom trânsito nas bancadas de todos as regiões, principalmente Norte e Nordeste.
Contam a favor dos parlamentares mineiros o fato de o Estado, um dos maiores colégios eleitorais do País, ainda não ter emplacado um ministro no governo Temer.
Denúncia contra Henrique Eduardo Alves
Segundo pessoas próximas às investigações, a conta de Alves teria um saldo de mais de R$ 2 milhões. A informação sobre a denúncia foi revelada neste sábado (18) pelo site da coluna "Radar".
Em consequência da descoberta da conta na Suíça e do avanços das investigações da Lava Jato, Alves pediu demissão do cargo. Ele é um dos peemedebistas mais próximos ao presidente interino Michel Temer.
O ex-ministro foi implicado nas delações de Sérgio Machado, ex-diretor da Transpetro. Segundo ele, Alves teria recebido, segundo Machado, R$ 1,55 milhão em doações eleitorais com recursos ilícitos. O peemedebista também foi implicado na delação de Fábio Cleto, ex-vicepresidente da Caixa.
Ele foi o terceiro ministro de Temer a deixar o cargo, após pouco mais de um mês do governo interino de Michel Temer, diante das denúncias relacionadas à Operação Lava Jato. Romero Jucá, que foi ministro do Planejamento, e Fabiano Silveira, da Transparência, Fiscalização e Controle, saíram dos cargos após divulgação de trechos da delação de Machado.
A PGR já afirmou ao STF que Alves teria recebido recursos desviados pelo esquema de corrupção da Petrobras em troca de favorecimeros à empreiteira OAS.
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