Material apócrifo contra Kalil é distribuído no Mineirão
Foi distribuído, no estádio Mineirão, um texto apócrifo, sem origem comprovada, que acusa o candidato à Prefeitura de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PHS) de ser contra cruzeirenses - ele é ex-presidente do Atlético-MG; no texto, intitulado “carta aberta a nação cruzeirense” e assinado pelo “Movimento Espontâneo dos Cruzeirenses”, Kalil é classificado como homem que “carrega tamanho ódio no coração” e que deve ser combatido. Na carta eles pedem votos para João Leite (PSDB); cinco pessoas já haviam sido presas colando material contra Kalil e contra o governo de Minas no Centro de BH
Minas 247 - Foi distribuído na quarta-feira (19 ), no estádio Mineirão, em jogo pela Copa do Brasil, um texto apócrifo, sem origem comprovada, que acusa o candidato à Prefeitura de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PHS) de ser contra cruzeirenses - ele é ex-presidente do Atlético-MG. No texto, intitulado “carta aberta a nação cruzeirense” e assinado pelo “Movimento Espontâneo dos Cruzeirenses”, Kalil é classificado como homem que “carrega tamanho ódio no coração” e que deve ser combatido. Na carta eles pedem votos para João Leite (PSDB).
O texto convoca a “família cruzeirense” para não votar em Kalil, classificado como “maior inimigo”, e atribui ao ex-dirigente a intenção de querer “destruir” o clube.
Alexandre Kalil acusou a campanha de João Leite de espalhar o material. “Uma campanha que acaba na Polícia Federal não tem chance de vitória”, disse o candidato se referindo às investigações que deverão ser conduzidas pela PF para apurar a origem dos panfletos anônimos. Os relatos foram publicados no Estado de Minas.
Em nota, a campanha do tucano classificou como “lamentável” a acusação. “Lamentavelmente, mais uma vez a campanha adversária trata com irresponsabilidade os fatos narrados. A confecção e a distribuição da referida carta não foram iniciativas da coligação Juntos por BH”.
Na madrugada dessa quarta-feira cinco pessoas foram presas colando material contra Kalil e contra o governo de Minas na Praça 7, Centro de BH. O caso é investigado pela Polícia Federal.
