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MBL agride Venezuela com papel higiênico em SP

Membros do Movimento Brasil Livre (MBL), que prega o impeachment da presidente Dilma Rousseff, realizaram um protesto em frente ao consulado da Venezuela em, São Paulo, contra o governo do presidente Nicolás Maduro; grupo jogou papel higiênico no prédio da representação venezuelana e pediu, por meio das redes sociais, que os militantes e simpatizantes do movimento bloqueiem o acesso ao prédio mediante o uso de cadeados nos portões; protesto vem a reboque da malfadada viagem realizada por um grupo de senadores brasileiros a Caracas

Membros do Movimento Brasil Livre (MBL), que prega o impeachment da presidente Dilma Rousseff, realizaram um protesto em frente ao consulado da Venezuela em, São Paulo, contra o governo do presidente Nicolás Maduro; grupo jogou papel higiênico no prédio da representação venezuelana e pediu, por meio das redes sociais, que os militantes e simpatizantes do movimento bloqueiem o acesso ao prédio mediante o uso de cadeados nos portões; protesto vem a reboque da malfadada viagem realizada por um grupo de senadores brasileiros a Caracas (Foto: Paulo Emílio)

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247 - Membros do Movimento Brasil Livre (MBL), que prega o impeachment da presidente Dilma Rousseff, realizaram um protesto em frente ao consulado da Venezuela em, São Paulo, contra o governo do presidente Nicolás Maduro. O grupo jogou papel higiênico no prédio da representação venezuelana e pediu, por meio das redes sociais, que os militantes e simpatizantes do movimento bloqueiem o acesso ao prédio mediante o uso de cadeados nos portões.

Os integrantes do MBL também colocaram cartazes pedindo a libertação do oposicionista Leopoldo López, além de criticarem o governo brasileiro, a quem acusam dar "apoio financeiro" e ter "alinhamento ideológico com ditaduras socialistas".

O protesto vem a reboque da malfadada viagem realizada por um grupo de senadores brasileiros nessa quinta-feira (18) que viajaram à Venezuela para visitar líderes da oposição ao governo de Nicolás Maduro.

O grupo, liderado pelo senador Aécio Neves (PSDB), alega ter sido impedido de cumprir a missão pelo governo venezuelano mediante a realização de bloqueios policiais e pela mobilização de militantes chavistas.

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